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Um diamantóide, no contexto da fabricação de componentes materiais para nanotecnologia, geralmente refere-se a estruturas que se assemelham ao diamante num sentido amplo: ou seja, fortes, densas, contendo estruturas rígidas de 3-D de redes de ligações covalentes, formadas principalmente por átomos de segunda e primeira linha com valência de três ou mais. Exemplos de estruturas diamantóides incluem o diamante cristalino, safiras e outras estruturas rígidas similares ao diamante, mas com substituições de átomos diferentes, que podem incluir N, O, Si, S, e assim por diante. Estruturas de carbomo hibridizadas com Sp ² - em contraste com o carbono hibridizado com o sp ³, no diamante - organizadas em chapas planas ("folhas de grafeno") às vezes também são incluídas na classe de materiais diamantóides para a nanotecnologia. Exemplos dessas são o grafite, os nanotubos de carbono formados por folhas de átomos de carbono enroladas em tubos, esferas de fulereno e outras estruturas de grafeno.