A sexecologia, também conhecida como ecossexualidade, é uma forma radical de ativismo ambiental baseado no fetichismo da natureza, a ideia da terra como amante. Convida as pessoas a tratarem a terra com amor, em vez de vê-la como um recurso infinito para explorar.[1] Foi fundada por Elizabeth Stephens e Annie Sprinkle, que se descrevem como "duas artistas ecossexuais apaixonadas", cujo manifesto é tornar o ativismo ambiental "mais sexy, divertido e diversificado".[2] A sexecologia emprega humor absurdo, arte performática e positividade sexual, que Stephens afirma que "podem produzir novas formas de conhecimento que têm potencial para alterar o futuro, privilegiando nosso desejo de que a Terra funcione com o maior número possível de sistemas ecológicos diversos, intactos e prósperos".[3][4][5] O casal promove educação, eventos como o simpósio ecosex e ativismo, como proteger as Montanhas Apalaches da remoção do topo da montanha.
|nome3=
sem |sobrenome3=
em Authors list (ajuda)
|sobrenomes1=
em Editors list (ajuda)