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A23 (autoestrada)


A23

Autoestrada da Beira Interior
Portugal
Mapa

Mapa da autoestrada A23
Tipo Autoestrada
Extensão 217 km
Orientação Sudoeste a Nordeste
Extremos
 • Sudoeste:
 • Nordeste:

 A 1  Torres Novas (Zibreira)
 A 25  Guarda (Arrifana)
Interseções  A 1 ,  A 13 ,  A 25 ,  IP 2 ,  IC 3 ,  IC 8 , N 2, N 3, N 18, N 221, N 233, N 241, N 243, N 352, N 359, N 3-12, N 18-3
Administração Infraestruturas de Portugal
Concessionária GLOBALVIA A23 - Beira Interior
Regime Gratuito
Tráfego médio diário 7 872[1] (Dezembro de 2017)
Auto-estrada A 23, depois do nó com a A 1.

A  A 23  - Autoestrada da Beira Interior é oficialmente uma autoestrada portuguesa. Atravessa os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando Torres Novas (A 1) à Guarda (IP5/A 25). Com uma extensão de 217 km, é a 4.ª maior autoestrada do país e é considerada estruturante na rede rodoviária portuguesa, porque se constitui como a mais rápida ligação à fronteira de Vilar Formoso a partir da capital Lisboa. Até meados da década de 2000, esta rodovia não era considerada uma autoestrada, mas sim uma via rápida[2] com perfil transversal de autoestrada (similar ao IC19 ou IC32), estando numerada como IP6 entre Torres Novas e Sarnadas e como IP2 daí até à Guarda. Antes da construção desta autoestrada, estava previsto o IP6 integrar parte da N3.

Concluída em 27 de Julho de 2003, a sua construção aproveitou os troços anteriormente com perfil transversal de autoestrada dos itinerários principais IP 6 (entre Torres Novas e Abrantes) e IP 2 (entre Alcains e o Fundão). O trajecto da A23 é pautado por paisagens bastante interessantes e, em certos pontos, alguma sinuosidade, com longas subidas e descidas.

Está concessionada à operadora GLOBALVIA A23-Beira Interior na maior parte do percurso (entre Abrantes e a Guarda). Os restantes quilómetros, entre Torres Novas e Abrantes, encontram-se sob a tutela da Estradas de Portugal, sendo este o troço mais sinuoso de toda a auto-estrada (destaca-se a curva acentuada junto ao nó de Rio de Moinhos), em virtude de ser também o mais antigo, classificado originalmente como sendo uma via rápida (IP6).

De 8 de dezembro de 2011 a 31 de dezembro de 2024 a circulação na A23 foi taxada com portagens exclusivamente electrónicas. A Comissão de Utentes da A 23 – Auto-Estrada da Beira Interior, com sede na Covilhã, e que agrupa utentes dos distritos por onde passa a A 23, manifestou-se de forma contrária à introdução de portagens nas auto-estradas SCUT, pois defendeu que "as razões (de coesão nacional) que levaram no passado, a criar no interior uma auto-estrada sem portagens, continuariam a justificar-se plenamente no presente e no futuro". Desde 1 de janeiro de 2025 que o pagamento das portagens deixou de ser efetuado, tendo a autoestrada passado a regime gratuito em todo o seu trajeto.[3][4]

Traçado da A 23 no Google Maps

  1. Relatório de Tráfego na Rede Nacional de Autoestradas – 4.º trimestre de 2017 (PDF) (Relatório). Instituto de Mobilidade e dos Transportes. Fevereiro de 2018. p. 6. Consultado em 18 de Maio de 2018 
  2. «Press Release — 21/10/1993». Comissão Europeia. 21 de outubro de 1993. Consultado em 9 de novembro de 2018 
  3. «Diário da República, lei n.º 37/2024, de 7 de agosto» 
  4. publico.pt (1 de janeiro de 2025). «Antigas SCUT sem cobrança de portagens a partir de hoje». publico.pt. 1-1-2025. Consultado em 1 de janeiro de 2025 

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