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Lisboa e Vale do Tejo, Portugal | |||
Mapa da autoestrada A9 | |||
Nome popular | CREL - Circular Regional de Lisboa | ||
Tipo | Autoestrada | ||
Inauguração | 1994–1995 | ||
Extensão | 35 km | ||
Orientação | Sudoeste a Nordeste | ||
Extremos • Sudoeste: • Nordeste: |
Estádio Nacional (A5 / N6-3) Alverca (A1) | ||
Anel em torno | da cidade de Lisboa | ||
Interseções | S1 → A5 em Estádio Nacional do Jamor S2 → IC19 em Queluz S2A → A16 na Belas S3 → IC16 em Belas S4 → IC22 em Montemor S5 → A8 em Loures S7 → A10 em Bucelas S8 → A1 em Alverca | ||
Lugares que atravessa | Queluz, Loures, Alverca (área metropolitana de Lisboa) | ||
Concessionária (1994–2035) |
Brisa Concessão Rodoviária Estádio Nacional (A5/A9) – Alverca (A1/A9)[1] | ||
Regime | Portagens | ||
Tráfego médio diário | 20 398[2] (Dezembro de 2017) | ||
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A A9 ou Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL) é uma autoestrada portuguesa, que liga Caxias com Alverca, fazendo uma circular pelo exterior da capital, tendo uma extensão total de 34,4 km.
Tem início junto ao Estádio Nacional do Jamor, no Vale do Jamor, mais concretamente, a Estrada Nacional 6-3 e, com uma orientação circular predominantemente sudoeste–nordeste, articula-se ao longo do seu percurso com alguns dos principais acessos a Lisboa, quer a nível regional (IC19, A16, IC22) quer inter-regional (A8, A10 ). Passa junto a Queluz (onde se fez honra em preservar o Monumento Natural de Carenque, com as suas jazidas de pegadas de dinossauros), a Odivelas e a Loures e termina, após 35 km, em Alverca, na confluência com a principal autoestrada de Portugal, a A1.
Apesar de não passar, na totalidade do seu percurso, a mais de 20 km do centro de Lisboa, desenrola-se quase totalmente em ambientes semiurbanos e rurais – junto a vilas e aldeias dos arredores da capital. Desenvolve-se também em terrenos bastante montanhosos, obrigando a mais de quinze viadutos e a dois túneis. Atravessa, em diferentes áreas, os concelhos de Oeiras, Sintra, Amadora, Odivelas, Loures e Vila Franca de Xira.
Está concessionada à Brisa e, depois de nos primeiros meses de funcionamento ter tido portagens na totalidade do percurso, estas foram abolidas em dezembro de 1995. Em 1 de janeiro de 2003 as portagens foram reintroduzidas, decisão que, já na altura, motivou bastante polémica. Actualmente, um percurso entre os dois extremos da A9 custa 3,40 euros para um veículo Classe 1.