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Informações pessoais | |||||||||||
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Nome completo | Ademir Marques de Menezes | ||||||||||
Data de nasc. | 8 de novembro de 1921 | ||||||||||
Local de nasc. | Recife, Pernambuco, Brasil | ||||||||||
Nacionalidade | brasileiro | ||||||||||
Morto em | 11 de maio de 1996 (74 anos) | ||||||||||
Local da morte | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil | ||||||||||
Altura | 1,76 m | ||||||||||
Pé | canhoto | ||||||||||
Apelido | Queixada | ||||||||||
Informações profissionais | |||||||||||
Posição | atacante | ||||||||||
Clubes de juventude | |||||||||||
1937–1939 | Sport | ||||||||||
Clubes profissionais | |||||||||||
Anos | Clubes | Jogos (golos) | |||||||||
1939–1942 1942–1945 1946–1947 1948–1956 1957 |
Sport Vasco da Gama Fluminense Vasco da Gama Sport |
? (?) 77 (76) 429 (301)[1] 1 (0) | ? (38)|||||||||
Seleção nacional | |||||||||||
1945–1953 | Brasil | [2] | 39 (36)|||||||||
Times/clubes que treinou | |||||||||||
1967 | Vasco da Gama | ||||||||||
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Ademir Marques de Menezes (Recife, 8 de novembro de 1921[3][4] – Rio de Janeiro, 11 de maio de 1996) foi um futebolista brasileiro que atuou como atacante. Foi o primeiro jogador a marcar um gol na Copa do Mundo de 1950.[5]
Apelidado de "Queixada" por conta do queixo avantajado, Ademir foi um idolatrado artilheiro revelado pelo Sport, para muitos o maior jogador a carregar no peito a Cruz de Malta e o escudo do Leão da Ilha, símbolos do Vasco da Gama e do Sport, respectivamente. E um dos maiores atacantes da história do Fluminense.[6]
É considerado um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. Atacante rápido, dava arrancadas impressionantes, armava as jogadas e aparecia para concluir. Foi o primeiro grande exemplo do que passou a ser chamado de “Ponta de Lança”.[7][8]
Foi o maior ídolo do Vasco da Gama até o surgimento de Roberto Dinamite. Liderando o memorável "Expresso da Vitória", realizou 301 gols com a camisa cruzmaltina, e foi por décadas o maior artilheiro do clube.[9][10]
Com nove gols marcados na Copa do Mundo de 1950, é o maior artilheiro da história da Seleção Brasileira numa única Copa do Mundo FIFA, e, ao lado do também pernambucano Vavá e de Jairzinho — e atrás apenas de Ronaldo e Pelé —, o terceiro maior artilheiro do Brasil em certames mundiais de Seleções.
Ademir lamentava a ausência do torneio devido à Segunda Guerra Mundial, que causou um hiato de doze anos sem a competição; o jogador brilhou no Campeonato Carioca de 1946 pelo Fluminense, ano em que haveria uma Copa do Mundo não fosse o conflito militar.[11] “Deem-me Ademir que eu lhes darei o campeonato”, foi a lendária frase dita por Gentil Cardoso, técnico do Fluminense antes da disputa do certame.
Foi referenciado pelo poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto no poema "A Ademir Menezes", publicado na obra Museu de Tudo de 1975.
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