Adrienne Rich | |
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Rich (dreta), amb Audre Lorde i Meridel Le Sueur a Austin, Texas, 1980 | |
Nascimento | 16 de maio de 1929 Baltimore, Estados Unidos |
Morte | 27 de março de 2012 (82 anos) Santa Cruz |
Residência | Baltimore, Santa Cruz |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores |
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Cônjuge | Alfred H. Conrad |
Alma mater | |
Ocupação | poeta, ensaísta, escritora, ativista pelos direitos das mulheres, ativista pela paz |
Distinções | National Book Award - Poesia (1974) Prémio Bollingen (2003) National Book Critics Circle Award (2004) |
Empregador(a) | Universidade Brandeis, Universidade Cornell, Universidade Columbia |
Movimento literário | Feminismo |
Obras destacadas | When We Dead Awaken: Writing as Re-Vision |
Causa da morte | artrite reumatoide |
Página oficial | |
https://adriennerich.net | |
Adrienne Cecile Rich (Baltimore, 16 de Maio de 1929 - 27 de Março de 2012[1]) foi uma feminista, poeta, professora e escritora dos Estados Unidos. Rich criticou formas rígidas de identidades feministas e valorizou o que ela cunhou de "continuum lésbico", que é um continuum feminino de solidariedade e criatividade que impacta e preenche a vida das mulheres. [2]Filha de pai judeu e mãe cristã, Adrienne identificou-se como judia e escreveu sobre a sua judeidade em sua obra[3].
Assumidamente lésbica e profundamente crítica dos valores dominantes, Rich escolheu praticar a solidariedade humana com os marginalizados e os oprimidos.
Em 1997 foi-lhe atribuído o National Medal for the Arts, o maior prémio atribuído a artistas, tendo recusado.[1]