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Alfred Sisley

Alfred Sisley
Alfred Sisley
Retrato de Sisley feito por Renoir em 1874.
Nascimento 30 de outubro de 1839
Paris, França
Morte 29 de janeiro de 1899 (59 anos)
Moret-sur-Loing, França
Sepultamento Moret-sur-Loing
Nacionalidade Francês-britânico
Cidadania Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, França
Progenitores
  • William Sisley
  • Felicia (Félicité) Sell
Cônjuge Marie-Louise Adélaïde-Eugénie Lescouezec
Filho(a)(s) Jeanne Sisley, Pierre Sisley
Irmão(ã)(s) Aline-Frances Sisley, Emilie Sisley
Alma mater
  • Escola Nacional Superior das Belas-Artes
Ocupação Pintor
Obras destacadas L'Inondation à Port-Marly, Le chemin de la Machine, Louveciennes, La Place du Chenil à Marly, effet de neige
Movimento estético Impressionismo
Causa da morte câncer de laringe
Assinatura
Assinatura de Alfred Sisley

Alfred Sisley (Paris, 30 de outubro de 1839Moret-sur-Loing, 29 de janeiro de 1899) foi um pintor francês de ascendência e nacionalidade britânica.[1]

Sisley nasceu em Paris, filho de pais ingleses, tendo estudado comércio em Londres, (1857-1861) para continuar o trabalho de seu pai, diretor de uma empresa de exportação de flores artificiais para a América do Sul. Porém em vez de estudar passava o tempo visitando museus e copiando esboços de Constable, Turner e Bonington. Quando voltou a Paris conseguiu autorização dos pais para entrar para a escola de Gleyre. No ateliê de Paris, Sisley conheceu Renoir, Bazille e Monet, com os quais passava horas pintando no bosque de Fontainebleau. Em 1877 participou da terceira exposição do grupo impressionista. Junto com Camille Pissarro, Sisley foi um dos mais representativos paisagistas do impressionismo, sendo considerado também um dos pintores da escola de Barbizon.[2]

Seus primeiros quadros revelaram uma certa influência da obra de Jean-Baptiste Camille Corot, mas pouco a pouco começou a se diferenciar dele, dando mais importância à cor do que à forma. Dono de uma capacidade surpreendente de observação, Sisley era capaz de captar os matizes mais sutis da luz, habilidade que demonstra em seus quadros das estações do ano.

Também é muito singular o modo como consegue homogeneizar água, terra e céu, inundando suas paisagens de uma paz transcendental. O galerista Durand-Ruel expôs seus quadros, sem sucesso, em Paris. Mais tarde, em 1890, Sisley foi indicado como acadêmico da Sociedade Nacional de Belas-Artes, onde expôs suas obras pela última vez, no ano de 1898.

  1. Sisley - Os impressionistas, editora Globo, ISBN 85-250-0985-7
  2. L´École de Barbizon et le paysage français au siècle XIX, pag. 234-236, Jean Bouret, Editions Ides et Calendes, Neuchâtel

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