Antero de Quental | |
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Antero de Quental, poeta açoreano c. 1887
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Nome completo | Antero Tarquínio de Quental |
Pseudónimo(s) | Carlos Fradique Mendes (também usado por Eça Queirós e Batalha Reis) |
Nascimento | 18 de abril de 1842 Ponta Delgada |
Morte | 11 de setembro de 1891 (49 anos) Ponta Delgada |
Residência | Ponta Delgada, Açores
Avenida da Boavista 1975, Porto |
Nacionalidade | Português |
Alma mater | Universidade de Coimbra |
Ocupação | escritor |
Principais trabalhos | Sonetos de Antero (1861) Beatrice e Fiat Lux (1863) Odes Modernas (1865) Bom Senso e Bom Gosto (1865) A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais (1865) Defesa da Carta Encíclica de Sua Santidade Pio IX (1865) Portugal perante a Revolução de Espanha (1868) Primaveras Românticas (1872) Considerações sobre a Filosofia da História Literária Portuguesa (1872) A Poesia na Actualidade (1881) Sonetos Completos (1886) A Filosofia da Natureza dos Naturistas (1886) Tendências Gerais da filosofia na Segunda Metade do Século XIX (1890) Raios de extinta luz (1892) |
Movimento literário | Questão Coimbrã, Geração de 70 |
Carreira musical | |
Período musical | 1861–1891 |
Assinatura | |
Antero Tarquínio de Quental (Ponta Delgada, 18 de abril de 1842 – Ponta Delgada, 11 de setembro de 1891[1]) foi um escritor e poeta português do século XIX que teve um papel importante no movimento da Geração de 70.