Antonino Pio | |
---|---|
Imperador Romano | |
Reinado | 11 de julho de 138 a 7 de março de 161 |
Predecessor | Adriano |
Sucessores | Marco Aurélio e Lúcio Vero |
Nascimento | 19 de setembro de 86 Lanúvio, Itália, Império Romano |
Morte | 7 de março de 161 (74 anos) Lório, Itália, Império Romano |
Sepultado em | Mausoléu de Adriano, Roma, Lácio, Itália |
Nome completo | |
César Tito Élio Adriano Antonino Augusto Pio | |
Nome de nascimento | Tito Aurélio Fulvo Baiônio Árrio Antonino |
Esposa | Faustina, a Maior |
Descendência | Faustina, a Jovem |
Dinastia | Nerva-Antonina |
Pai | Tito Aurélio Fulvo, o Jovem |
Mãe | Árria Fadila |
Tito Élio Adriano Antonino Pio[1] (em latim: Titus Aelius Hadrianus Antoninus Pius; 19 de setembro de 86 — 7 de março de 161), foi imperador romano de 138 a 161.[2] Foi o quarto dos “cinco bons imperadores”, sucedendo a Adriano, que o adoptara como filho.
Pertencente à gens Aurélia, foi denominado "Pio" pelo facto de ter insistido na deificação de seu predecessor Adriano e pai adotivo.
Antonino exerceu o poder em contato com o senado, cujo papel cerimonial aceitava, ainda que não lhe cedendo qualquer parcela de poder real; ao contrário de Adriano, permaneceu em Roma durante todo o seu reinado. Realizou uma política de austeridade, sem grandes edificações ou conquistas militares - salvo um deslocamento para o norte da fronteira da Britânia, após as campanhas do general Quinto Lólio Úrbico, que resultou na construção de um novo muro, a Muralha de Antonino, ao norte da Muralha de Adriano, na fronteira entre as atuais Inglaterra e Escócia.