Rodovia Raphael de Almeida Magalhães | |||||||||||
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Nome popular | Arco Metropolitano | ||||||||||
Identificador | BR-493 e BR-116[1] | ||||||||||
Inauguração | 1º de julho de 2014 (primeiro trecho) | ||||||||||
Extensão | 145 km | ||||||||||
Extremos • oeste: • leste: |
Rodovia Rio-Santos, Itaguaí, RJ Rodovia Rio-Vitória, Itaboraí, RJ | ||||||||||
Anel em torno | da Região Metropolitana do Rio de Janeiro | ||||||||||
Trecho da | BR-493 e BR-116 | ||||||||||
Interseções | Rodovia BR-465 Dutra RJ-125 RJ-093 Washington Luís Rio-Teresópolis | ||||||||||
Concessionária | EcoRioMinas (EcoRodovias) | ||||||||||
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A Rodovia Raphael de Almeida Magalhães[2], popularmente conhecida como Arco Metropolitano do Rio de Janeiro (ou apenas como Arco Metropolitano), é uma autoestrada que foi construída no entorno da Região Metropolitana do Rio de Janeiro com a missão de desviar o intenso tráfego de veículos que apenas atravessam a cidade do Rio de Janeiro, diminuindo, assim, os congestionamentos nas principais vias de acesso à cidade.
O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro segue o mesmo percurso formado pelas rodovias BR-493 e parte da BR-116[1]. Liga as cidades de Itaboraí, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu,Queimados, Japeri, Seropédica e Itaguaí. Após diversos atrasos e 6 anos de obras, os 71 km entre Itaguaí e a BR-040 foram inaugurados em 01 de julho de 2014 (duplicação feita pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro).[3] O trecho entre a BR-040 (Washington Luís) e a BR-116 em Magé já era duplicado desde 1980. As obras de responsabilidade do Governo Federal (duplicação da BR 493/Sub trecho Magé-Manilha) foram iniciadas somente em agosto de 2014. Inicialmente a previsão de término era julho de 2017. Após um período de anos de abandono pelo Governo Federal, ocorreram obras de duplicação em 6 dos 25 km da Magé-Manilha em 2022, e a total duplicação do trecho, agora concessionado, deverá ocorrer até 2026. [4][5][6][7][8]