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Black Lives Matter

Vidas Negras Importam
Black Lives Matter
Logótipo
Black Lives Matter
Tipo Movimento social
Fundação 13 de julho de 2013 (11 anos)
Sede  Estados Unidos
Fundadores
Pessoas importantes
Sítio oficial blacklivesmatter.com
Protesters lying down over rail tracks with a "Black Lives Matter" banner
Black Lives Matter "morrem" em protesto contra a brutalidade policial em Saint Paul, Minnesota, 20 de setembro de 2015

Black Lives Matter (Vidas Negras Importam[1] (português brasileiro) ou Vidas Negras Contam[2] (português europeu)) é um movimento ativista internacional, com origem na comunidade afro-americana, que faz campanha contra a violência direcionada às pessoas negras. O BLM regularmente organiza protestos em torno da morte de negros causada por policiais, e questões mais amplas de discriminação racial, brutalidade policial, e a desigualdade racial no sistema de justiça criminal dos Estados Unidos.

Em 2013, o movimento começou, com o uso da hashtag #BlackLivesMatter em mídias sociais, após a absolvição de George Zimmerman na morte a tiros do adolescente afro-americano Trayvon Martin. O movimento tornou-se reconhecido nacionalmente por suas manifestações de rua após a morte, em 2014, de dois afro-americanos: Michael Brown, resultando em protestos e distúrbios em Ferguson, e Eric Garner na cidade de Nova York.[3][4]

Desde os protestos de Ferguson, os participantes do movimento têm se manifestado contra a morte de numerosos outros afro-americanos por ações policiais ou enquanto sob custódia da polícia, incluindo: Tamir Rice, Eric Harris, Walter Scott, Jonathan Ferrell, Sandra Branda, Samuel DuBose, e Freddie Gray, o que levou a protestos e tumultos em Baltimore. No verão de 2015 (meio do ano), Black Lives Matter começou a questionar publicamente os políticos—incluindo os candidatos à eleição presidencial nos Estados Unidos de 2016—para declararem suas posições nas questões do BLM. O movimento no geral, entretanto, é uma rede descentralizada e não tem nenhuma hierarquia ou estrutura formal.[5]

Em 2016 o movimento, que começou nos Estados Unidos, chegou a países como Brasil, África do Sul e Austrália, onde ativistas tomaram as ruas e as redes sociais em solidariedade às vítimas da violência policial. Eles adotaram o grito de guerra “Black Lives Matter” (Vidas Negras Importam) para amplificar suas lutas em seus próprios países e para apontar o que consideram uma abordagem hipócrita da imprensa e do governo.[carece de fontes?]

Em janeiro de 2021, o BLM foi indicado ao internacional Prêmio Nobel da Paz. A indicação foi feita pelo deputado noruegues Petter Eide.[6][7][7]

  1. Pires, Breiller (6 de junho de 2020). «'Vidas negras importam' chacoalha brasileiros entorpecidos pela rotina de violência racista». EL PAÍS. Consultado em 4 de agosto de 2020 
  2. «Lewis Hamilton ajoelha-se e lidera protesto anti-racismo antes de corrida da Fórmula 1 - DN». www.dn.pt. Consultado em 14 de julho de 2020 
  3. Elizabeth Day. «#BlackLivesMatter: the birth of a new civil rights movement». The Guardian (em inglês). Consultado em 19 de novembro 2015 
  4. «Black Lives Matter: How the events in Ferguson sparked a movement in America» (em inglês). CBS News. 7 de agosto de 2015. Consultado em 19 de novembro de 2015 
  5. «Who Really Runs #BlackLivesMatter?». The Daily Beast (em inglês). Consultado em 19 de novembro de 2015 
  6. «"Black Lives Matter" indicado para o Nobel da Paz». Jornal Expresso. Consultado em 1 de fevereiro de 2021 
  7. a b «Movimento antirracista 'Black Lives Matter' é indicado ao Prêmio Nobel da Paz». GQ. Consultado em 1 de fevereiro de 2021 

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