Our website is made possible by displaying online advertisements to our visitors.
Please consider supporting us by disabling your ad blocker.

Responsive image


Cabaret (filme)

 Nota: Para sentido sala de espectáculo, veja Cabaré.
Cabaret
Cabaret (filme)
No Brasil Cabaret
Em Portugal Cabaret - Adeus Berlim
 Estados Unidos
1972 •  cor •  124 min 
Gênero drama musical
Direção Bob Fosse
Produção Cy Feuer
Roteiro Jay Presson Allen
Baseado em
Elenco Liza Minelli
Michael York
Marisa Berenson
Joel Grey
Música Ralph Burns
Canções:
John Kander
Fred Ebb
Cinematografia Geoffrey Unsworth
Edição David Bretherton
Companhia(s) produtora(s) ABC Pictures
Allied Artists
Distribuição Allied Artists
Lançamento
  • 13 de fevereiro de 1972 (1972-02-13)[1]
Idioma inglês, alemão, hebraico
Orçamento US$ 4,6 milhões[2]
Receita US$ 42 milhões[3]

Cabaret (bra: Cabaret[4]; prt: Cabaret — Adeus Berlim[5]) é um filme musical de drama histórico americano de 1972 dirigido por Bob Fosse e escrito para o cinema por Jay Presson Allen. Ele é estrelado por Liza Minnelli, Michael York, Helmut Griem, Marisa Berenson, Fritz Wepper e Joel Grey. Ambientado em Berlim durante a República de Weimar em 1931,[6] com a ascensão do Partido Nazista, o filme é uma adaptação do musical da Broadway de 1966, "Cabaret" por Kander e Ebb[7] que, por sua vez, se baseou no livro semi-autobiográfico de Christopher Isherwood, "The Berlin Stories" (1945), bem como na peça de John Van Druten de 1951, I Am a Camera, ela mesma uma adaptação do livro de Isherwood.[7][8] Múltiplas músicas da trilha sonora do palco foram usadas no filme, que também apresentou três outras músicas de Kander e Ebb, incluindo duas escritas especificamente para a adaptação.[7][9][10]

No estilo tradicional de teatro musical, a maioria dos personagens principais na versão teatral cantam para expressar suas emoções e avançar na trama; no entanto, no filme, as canções são quase inteiramente diegéticas, acontecendo dentro do clube,[9][8] com exceção de "Tomorrow Belongs to Me", a única música que não foi cantada pelo Mestre de Cerimônias, nem por Sally Bowles, mas que não poderia ser dispensada, visto que é crucial no desenvolvimento da trama.[11]

Após o fracasso de seu filme de 1969, Sweet Charity,[10][11] Fosse se recuperou com Cabaret em 1972, tornando-se um dos diretores mais respeitados em Hollywood.[11] O filme também marcou a primeira oportunidade como cantora e atriz no cinema de Liza Minnelli, filha de Judy Garland e Vincente Minnelli, ganhando o Oscar de Melhor Atriz. Também foi premiado com os Óscares de Melhor Ator Coadjuvante (Grey), Melhor Diretor (Fosse), Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Som, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Edição de Filme. Cabaret detém o recorde de mais Oscars conquistados por um filme não-honrado com o prêmio de Melhor Filme. Ele é listado como o número 367 na lista dos 500 melhores filmes de todos os tempos da revista "Empire".[12] "Cabaret" estreou com críticas elogiosas e obteve um forte desempenho nas bilheteiras,[9][13][7][14] arrecadando mais de US$ 40 milhões.[3] Além de seus oito Oscars, ganhou prêmios de Melhor Filme da National Board of Review e da Hollywood Foreign Press Association, e levou as honras de Melhor Ator Coadjuvante para Grey, concedido pela National Board of Review, Hollywood Foreign Press e National Society of Film Critics. Em 1995, "Cabaret" foi o décimo segundo filme musical de ação ao vivo selecionado pela Library of Congress dos Estados Unidos para preservação no National Film Registry, por ser considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo".[15][16]

  1. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome AFI
  2. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Beaupre 1973
  3. a b «Cabaret, Worldwide Box Office». Worldwide Box Office. Consultado em 21 de janeiro de 2012 
  4. «Cabaret». AdoroCinema. Brasil. Consultado em 29 de outubro de 2021 
  5. «Cabaret - Adeus Berlim». SAPO Mag. Portugal. Consultado em 29 de outubro de 2021 
  6. Russell, Jamie (6 de junho de 2002). «BBC – Films – Review – Cabaret». BBC. Consultado em 7 de dezembro de 2015 
  7. a b c d Murphy, A.D. (16 de fevereiro de 1972). «Cabaret». Variety. p. 18. Consultado em 7 de dezembro de 2015 
  8. a b Belletto 2008, p. 609.
  9. a b c Greenspun, Roger (14 de fevereiro de 1972). «Liza Minnelli Stirs a Lively 'Cabaret'». The New York Times. Consultado em 28 de fevereiro de 2020 
  10. a b «Cabaret (1972) – Notes – TCM.com». Turner Classic Movies. Consultado em 8 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 21 de outubro de 2017 
  11. a b c Benedict, David (15 de junho de 2002). «Win When You're Singing». The Guardian. ISSN 0261-3077. Consultado em 7 de fevereiro de 2016 
  12. Green, Willow (3 de outubro de 2008). «Empire's 500 Greatest films of all time». Empire. Consultado em 22 de junho de 2016 
  13. Ebert, Roger (1 de janeiro de 1972). «Cabaret Movie Review & Film Summary (1972)». RogerEbert.com. Consultado em 12 de junho de 2019. Cópia arquivada em 12 de junho de 2019 
  14. Kael, Pauline (12 de fevereiro de 1972). «Grinning (Review of Cabaret)». The New Yorker. pp. 84, 86–88. Consultado em 6 de fevereiro de 2016 
  15. «Complete National Film Registry Listing». Library of Congress. Consultado em 27 de fevereiro de 2020 
  16. Liebenson, Donald (4 de janeiro de 1996). «Cinematic Legends Take Their Place in National Film Registry». chicagotribune.com (em inglês). Consultado em 28 de maio de 2020 

Previous Page Next Page