Carl Jung | |
---|---|
![]() Jung em 1935
| |
Nome completo | Carl Gustav Jung |
Conhecido(a) por | fundar a psicologia analítica |
Nascimento | 26 de julho de 1875 Kesswil, no Cantão de Turgóvia, na Suíça |
Morte | 6 de junho de 1961 (85 anos) Küsnacht, no Cantão de Zurique, na Suíça |
Nacionalidade | Suíço |
Parentesco | Karl Gustav Jung (avô) |
Cônjuge | Emma Rauschenbach[1][2] (c. 1882; v. 1955) |
Filho(a)(s) | 5 |
Ocupação | psiquiatra, professor universitário, psicólogo, psicanalista |
Ideias notáveis | Complexo Inconsciente coletivo Arquétipos Sombra Anima e Animus Individuação Sincronicidade |
Assinatura | |
![]() |
Carl Gustav Jung (/ˈjʊŋ/; Kesswil, na Turgóvia, Suíça, 26 de julho de 1875 – Küsnacht, em Zurique, Suíça, 6 de junho de 1961) foi um psiquiatra e psicoterapeuta suíço, fundador da psicologia analítica. Com um legado influente nos campos da psiquiatria, psicologia, ciência da religião, literatura, criou alguns dos mais conhecidos conceitos psicológicos, incluindo a distinção entre personalidade extrovertida e introvertida, as ideias de arquétipo e de inconsciente coletivo, bem como a noção de sincronicidade. A classificação de personalidade MBTI foi postumamente desenvolvida a partir das suas teorias. Juntamente com Freud, foi um dos mais respeitados pensadores do seu tempo, sendo hoje amplamente conotado como um dos mais influentes psicólogos de sempre.
Via a psique humana como "de natureza simbólica"[3] e fez desse simbolismo o foco de suas explorações. Ele é um dos maiores estudiosos contemporâneos de análise de sonhos e simbolização.[4] Embora exercesse sua profissão como médico e se considerasse um cientista pautado no método empírico naturalista,[5] muito do trabalho de sua vida foi dedicado a explorar e aplicar também noções típicas das ciências humanas, tais como a antropologia, sociologia, mitologia e as religiões comparadas, além de áreas tangenciais à ciência, incluindo a filosofia oriental e ocidental, alquimia e astrologia, bem como a literatura e as artes.[6] Seu interesse pela filosofia e ocultismo levaram muitos a vê-lo como um místico.[5]
Foi também, durante 50 anos (1905-1955), sócio da marca de relógios IWC Schaffhausen, herdada pela mulher Emma.[7]