O Caso Trayvon Martin foi um assassinato ocorrido em Sanford, Flórida, Estados Unidos, em que o garoto Trayvon Martin foi alvejado pelo segurança George Zimmerman, na noite de 26 de fevereiro de 2012. Martin era um civil Afro-americano de 17 anos de idade, estudante do ensino médio. George Zimmerman, um homem de 28 anos de ascendência hispânica, era segurança de um condomínio onde Martin estava temporariamente hospedado e onde o tiroteio ocorreu.[1][2][3] Após uma ligação de Zimmerman, a polícia chegou em dois minutos depois do disparo. Zimmerman foi levado em custódia. Ele apresentava uma lesão na cabeça, foi tratado e, em seguida, foi questionado por cinco horas. Por fim, acabou liberado sob a alegação de que o tiro foi em legítima defesa, fato que deu sequência a manifestações em várias cidades dos Estados Unidos.
O julgamento de Zimmerman começou em 10 de junho de 2013 em Sanford. Em 13 de julho de 2013, ele foi inocentado das acusações de assassinato em segundo grau e de homicídio culposo.[4]
A repercussão dos rumores sobre o caso espalhados de que a real justificativa do crime seria racismo, os advogados de Zimmerman contestaram e prometeram publicamente mover ação civil contra a emissora de televisão NBC, acusando-a de "fabricar e vender um crime de racismo" e ter desrespeitado o veredito da Justiça.[5]