Coelho-europeu | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Em perigo (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Oryctolagus cuniculus (Lineu, 1758) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Mapa de distribuição do coelho-europeu.
nativo introduzido |
O coelho-europeu (nome científico: Oryctolagus cuniculus), também chamado de coelho-bravo ou coelho-ibérico, é uma espécie de coelho nativa da Península Ibérica (incluindo Espanha, Portugal e sudoeste da França), oeste da França e norte dos montes Atlas no noroeste da África.[2][3] Foi amplamente introduzido em outros lugares, muitas vezes com efeitos devastadores sobre a biodiversidade local. O declínio na sua área nativa devido a mixomatose, calicivírus de coelho, caça excessiva e perda de habitat causou o declínio do lince-ibérico (Lynx pardinus) e da águia-imperial-ibérica (Aquila adalberti). É conhecida como espécie invasora porque foi introduzida em países de todos os continentes, com exceção da Antártica, e causou muitos problemas no meio ambiente e nos ecossistemas; em particular, os coelhos europeus na Austrália tiveram impacto devastador, em parte devido à falta de predadores naturais lá. É bem conhecido por cavar redes de tocas, onde passa a maior parte do tempo quando não está se alimentando. Ao contrário das lebres aparentadas (Lepus spp.), os coelhos são altriciais, os filhotes nascem cegos e sem pelos, num ninho forrado de peles na coelheira, e são totalmente dependentes de suas mães.
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