Our website is made possible by displaying online advertisements to our visitors.
Please consider supporting us by disabling your ad blocker.

Responsive image


Copiopteryx

Copiopteryx
Fotografia da espécie-tipo do gênero Copiopteryx, Copiopteryx semiramis, classificada por Pieter Cramer em 1775.[1][2]
Fotografia da espécie-tipo do gênero Copiopteryx, Copiopteryx semiramis, classificada por Pieter Cramer em 1775.[1][2]
Essas ilustrações de Copiopteryx sonthonnaxi, do começo do século XX, macho e fêmea, mostram o dimorfismo sexual do gênero Copiopteryx.
Essas ilustrações de Copiopteryx sonthonnaxi, do começo do século XX, macho e fêmea, mostram o dimorfismo sexual do gênero Copiopteryx.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Família: Saturniidae
Subfamília: Arsenurinae
Tribo: Arsenurini
Género: Copiopteryx
Duncan, 1841[1][2][3]
Espécie-tipo
Copiopteryx semiramis
(Cramer, 1775)[1][2]
Espécies
ver texto

Copiopteryx é um gênero de mariposas, ou traças, neotropicais pertencentes à família Saturniidae[2][3] (no século XX nas famílias Adelocephalidae[4][5] ou Citheroniidae)[6] e subfamília Arsenurinae,[2][3] contendo espécies de hábitos noturnos, encontradas na floresta tropical e subtropical úmida e em habitat de cerrado,[7][8][9] do México à América do Sul[1] até a Região Sul do Brasil[10][11] e norte da Argentina (Misiones).[10] Foi classificado por James Duncan, em 1841, na página 125 do texto "Exotic moths", publicado na obra The naturalist's library, de William Jardine;[1][2][3][12] a sua espécie-tipo, Copiopteryx semiramis, classificada em 1775 por Pieter Cramer com o nome Phalaena semiramis, na obra De uitlandsche kapellen, voorkomende in de drie waereld-deelen Asia, Africa en America;[1][2] e Seitz cita os animais deste gênero, estranhos e bonitos, "quase todos grandes raridades".[13] São caracterizadas principalmente por uma longa cauda na metade final de cada asa posterior;[4][5][14][15] Duncan, sobre elas, citando a "cauda muito longa, divergente e dilatada na extremidade", e suas "asas anteriores truncadas no ápice".[12] Como uma regra mais ou menos geral nessa família o tamanho do corpo desses insetos é relativamente pequeno em relação ao tamanho de suas asas.[7]

  1. a b c d e f Savela, Markku. «Copiopteryx Duncan [& Westwood], 1841» (em inglês). Lepidoptera and some other life forms. 1 páginas. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  2. a b c d e f g «Copiopteryx Duncan, 1841». SiBBr - Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira. 1 páginas. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  3. a b c d «Copiopteryx Duncan, 1841» (em inglês). GBIF. 1 páginas. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  4. a b LIMA, A. da Costa (1950). Insetos do Brasil (PDF). 6.° Tomoː Capítulo XXVIIIː Lepidópteros, 2.ª Parte. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Agronomia. (Série Didática N.º 8) - UFRRJ. p. 251. 420 páginas. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  5. a b CARRERA, Messias (1980). Entomologia Para Você 5ª ed. São Paulo, Brasil: Nobel. p. 150-151. 186 páginas. ISBN 85-213-0028-X 
  6. BORROR, Donald J.; DELONG, Dwight M. (1969). Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher/Editora da Universidade de São Paulo. p. 329. 654 páginas 
  7. a b RAFAEL, José Albertino; MELO, Gabriel Augusto Rodrigues de; CARVALHO, Claudio José Barros de; CASARI, Sônia Aparecida; CONSTANTINO, Reginaldo (2024). Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia (PDF). 2ª Edição Revisada e Ampliada. Manaus: INPA (Wayback Machine). p. 733-734. 880 páginas. ISBN 978-65-5633-046-4. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  8. Sousa, Evie dos Santos de (8 de dezembro de 2021). «Borboletas e Mariposasː FAUNA DE LEPIDÓPTEROS DO BIOMA CERRADO». Embrapa. 1 páginas. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  9. Santos, Alberico Alves dos (2022). «Saturniidae (Lepidoptera: Bombycoidea) do Cerrado central do Maranhão». UFV – Universidade Federal de Viçosa. p. 23. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  10. a b Bustos, Ezequiel O. Núñez (2015). «Catálogo preliminar de Saturniidae de Argentina, con veintiún nuevos registros (Lepidoptera: Saturniidae)» (em espanhol). Tropical Lepidoptera Research, 25(1) (ResearchGate). p. 24. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  11. ORLANDIN, Elton; FAVRETTO, Mario Arthur; PIOVESAN, Mônica; SANTOS, Emili Bortolon dos (2016). Borboletas e mariposas de Santa Catarina:. uma introdução 1ª ed. Brasil: Campos Novos (ResearchGate). p. 162. 214 páginas. ISBN 978-85-915509-8-2. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  12. a b Duncan, James (1841). «Exotic moths» (em inglês). Naturalist's library. Ed. by Sir William Jardine; vol. XXXII, Entomology, [v.5] (Biodiversity Heritage Library). p. 125. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  13. Seitz, Adalbert (1907). «Die Grossschmetterlinge der Erde : eine systematische Bearbeitung der bis jetzt bekannten Grossschmetterlinge Bd.6» (em alemão). Internet Archive. p. 798. Consultado em 9 de janeiro de 2025 
  14. Lapèze, Jérémie (6 de junho de 2016). «Copiopteryx» (em francês). Flickr. 1 páginas. Consultado em 9 de janeiro de 2025. Cayenne, Guyane Française. 
  15. SANTOS, Eurico (1985). Zoologia Brasílica, vol. 10. Os Insetos 2ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia. p. 29. 246 páginas 

Previous Page Next Page