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Coroa de Castela

Coroa de Castela

Corona de Castilla

Monarquia

1230 — 1715 
Bandeira
Bandeira
 
Escudo
Escudo
Bandeira Escudo

Reino de Castela no século XV
Continente Europa
Região Península Ibérica
Capital Burgos, Toledo

Línguas castelhano; a partir do século XV são proibidos o basco, o galego, o leonês e o português
Religião oficial e maioritária catolicismo
Outras religiões islão e judaísmo

Período histórico Idade Média
• 1230  Fernando III de Castela submete a Galiza e Leão
• 1715  Decretos do Novo Plano
A Coroa de Castela em 1400

A Coroa de Castela existiu na Península Ibérica como uma entidade política separada na Idade Média e Moderna. Formou-se em 1230 a partir da terceira e definitiva união das coroas dos reinos de Castela e de Leão, e consequente ascensão de Fernando III de Castela ao trono leonês. Apesar da união pessoal das coroas de Castela e Aragão em 1469, pelo casamento dos Reis Católicos, a Coroa de Castela continuou a existir como uma entidade separada.[1] Com os Decretos do Novo Plano, após a Guerra da Sucessão Espanhola e a ascensão ao trono na Monarquia Católica da Casa de Bourbon, na pessoa do rei Filipe V, no início do século XVIII,[2] a separação de reinos foi abolida.[3] Assim, dá-se a assimilação por parte da Coroa de Castela dos restantes territórios, fundando a atual e unificada Espanha.[4][5]

  1. VALDEÓN, Julio. História de Espanha. [S.l.]: Edições 70. ISBN 978-972-44-1817-9 
  2. BONELL, Ramón. Los Decretos de Nueva Planta (PDF). Villanueva de la Cañada: Universidad Alfonso X. p. 9. ISSN 1695-6311 
  3. SL, DiCom Medios. «Gran Enciclopedia Aragonesa Online». www.enciclopedia-aragonesa.com (em espanhol). Consultado em 9 de fevereiro de 2017 
  4. ARMILLAS, Vicente (1990). Historia General de España. Madrid: Ediciones RIALP. ISBN 84-321-2106-1 
  5. BONELL, Ramón. Los Decretos de Nueva Planta (PDF). Villanueva de la Cañada: Universidad Alfonso X. p. 16. ISSN 1695-6311 

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