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Cultura de massa

 Nota: Não confundir com Cultura popular.

Cultura de massa (também chamada de cultura pop) refere-se ao conjunto de ideologias, perspectivas, atitudes, imagens e outros elementos que são adotados por um consenso informal, tendo como referência uma dada visão de mundo, especialmente a ocidental, a partir da segunda metade do século XX.

Fortemente influenciada pela mídia de massa, essa colecção de ideias permeia o cotidiano da sociedade. Em contraste, o folclore se refere a um cenário cultural de sociedade mais locais ou pré-industriais.

A cultura popular é frequentemente vista como trivial e simplificada para que se possa encontrar uma aceitação consensual através do contexto maior. Como resultado, ela tem forte criticismo de várias subculturas (mais notavelmente grupos religiosos e contra-culturais) que acreditam-na superficial, consumista, sensacionalista, e corrupta.[1][2][3][4][5][6][7][8][9]

O termo "cultura popular" surgiu no século XIX, em uso original para se referir à educação e cultura das classes mais baixas.[10] O termo começou a assumir o significado de uma cultura de classes mais baixas, separado e se opondo à "verdadeira educação" próximo do final do século,[11] um uso que se tornou estabelecido no período de entre guerras.[12] O significado corrente do termo, cultura para consumo da massa, originou-se especialmente nos Estados Unidos, estabelecendo-se ao final da Segunda Guerra Mundial.[13] A forma abreviada em inglês pop culture data da década de 1900.[14]

  1. «Teens for Jesus want wholesome pop culture». AuburnPub.com. 15 de fevereiro de 2008. Consultado em 21 de junho de 2009 
  2. «truthXchange Articles >Spirit Wars in the Third Millennium». Truthxchange.com. Consultado em 21 de junho de 2009 
  3. Darrell L. Bock and Daniel B. Wallace. «Rebecca's Reads - Darrell L. Bock & Daniel B. Wallace - Dethroning Jesus: Exposing Popular Culture's Quest to Unseat the Biblical Christ». Rebeccasreads.com. Consultado em 21 de junho de 2009. Arquivado do original em 14 de maio de 2009 
  4. «Calvin College: Calvin News». Calvin.edu. 15 de março de 2001. Consultado em 21 de junho de 2009 
  5. Ian Fortey (18 de setembro de 2008). «7 Things From Pop Culture That Apparently Piss Jesus Off». Cracked.com 
  6. «Christotainment: Selling Jesus Through Popular Culture: STEINBERG SHIRLEY R.: 9780813344058: Book». eCampus.com. 21 de fevereiro de 2009. Consultado em 21 de junho de 2009 
  7. Tucker, Austin B. «Christian Living In A Pagan Culture». Preaching.com. Consultado em 21 de junho de 2009 
  8. «Book Review- Jesus Made in America – Irish Calvinist». Irishcalvinist.com. 14 de outubro de 2008. Consultado em 21 de junho de 2009. Arquivado do original em 6 de fevereiro de 2009 
  9. «Japan's increasingly superficial pop culture? | Bateszi Anime Blog». Bateszi.animeuknews.net. 18 de janeiro de 2007. Consultado em 21 de junho de 2009. Arquivado do original em 28 de fevereiro de 2009 
  10. Per Adam Siljeström, The educational institutions of the United States, their character and organization,J. Chapman, 1853, p. 243: "Influência da emigração europeia no estado da civilização nos Estados Unidos: Estatísticas da cultura popular na América". John Morley apresenta em On Popular Culture uma direção na prefeitura de Birmingham em 1876, de acordo com a educação das classes mais baixas.
  11. "Learning is dishonored when she stoops to attract," cited in a section "Popular Culture and True Education" in University extension, Issue 4, The American society for the extension of university teaching, 1894.
  12. e.g. "the making of popular culture plays [in post-revolutionary Russian theater]", Huntly Carter, The new spirit in the Russian theatre, 1917-28: And a sketch of the Russian kinema and radio, 1919-28, showing the new communal relationship between the three, Ayer Publishing, 1929, p. 166.
  13. "one look at the sheer mass and volume of what we euphemistically call our popular culture suffices", from Winthrop Sargeant, 'In Defense of the High-Brow', an article from LIFE magazine, 11 April 1949, p. 102.
  14. Gloria Steinem, 'Outs of pop culture', LIFE magazine, 20 August 1965, p. 73.

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