Diamantes de sangue[nota 1] refere-se ao diamante extraído em uma zona de guerra, geralmente na África, onde atualmente cerca de dois terços dos diamantes do mundo são extraídos[1][2] e vendidos para financiar grupos insurgentes ou um exército invasor ou, ainda, um senhor da guerra.[3]
Os diamantes obtidos em uma zona de guerra são geralmente extraídos por mão de obra escrava ou trabalhadores em condições análogas à escravidão. Em geral, o negócio dos diamantes de sangue é associado aos financiadores de conflitos iniciados entre meados da década de 1990 e a década de 2000, na África Ocidental e Central.[4]
Sobre tal situação, o diretor estadunidense Edward Zwick produziu o filme homónimo em 2006, Diamante de Sangue.[4]