Dugongo | |||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Estado de conservação | |||||||||||||||||
Vulnerável | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||||
Dugong dugon Müller, 1776 | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
Distribuição do dugongo
|
O dugongo[1] (nome científico: Dugong dugon) é o menor membro da ordem Sirenia, uma ordem de mamíferos marinhos que inclui igualmente o peixe-boi ou vaca marinha. É o único representante vivo da família Dugongidae, todos outros membros tendo sido extintos. O nome dugongo vem da palavra malaia duyung, que significa sereia. Podem atingir os três metros de comprimento e quinhentos quilogramas de peso.
A espécie habitou em tempos todas as regiões tropicais dos Oceanos Índico e Pacífico, mas hoje em dia a sua distribuição é mais limitada, e a UICN classifica a espécie como vulnerável à extinção, devido à caça por carne e óleo. As principais populações vivem na Grande Barreira de Coral ao largo da Austrália e no Estreito de Torres. Existe também uma população viável no Parque Nacional do Bazaruto, em Moçambique, a última do Oceano Índico ocidental.[2]
Os dugongos, ao contrário dos triquequídeos, possuem dentes afiados e são capazes de caçar pequenos animais, como lagostas e outros crustáceos.[3]