A Economia comportamental, juntamente com o sub-campo relacionado, as finanças comportamentais, estuda os efeitos de fatores psicológicos, sociais, cognitivos, emocionais e de fatores econômicos nas decisões de indivíduos e instituições, além das consequências para os preços de mercado, retornos, e da alocação de recursos, embora nem sempre isso se dê de forma estreita, mas de um modo mais geral, o impacto dos diferentes tipos de comportamento, em diferentes ambientes de variados valores experimentais.[1]
Aversão ao risco é um fator financeiro crucial na tomada de decisões financeiras pessoais. A tolerância ao risco é definida como a disposição dos indivíduos de se envolver em uma atividade financeira cujo resultado é incerto.[2]
A economia comportamental está principalmente preocupada com os limites da racionalidade dos agentes econômicos. Modelos comportamentais tipicamente integram os insights da psicologia, neurociência e teoria microeconômica; ao fazer isso, esses modelos comportamentais cobrem uma variedade de conceitos, métodos e campos.[3][4]
O estudo da economia comportamental inclui como as decisões de mercado são tomadas e os mecanismos que impulsionam a escolha pública. O uso do termo "economia comportamental" nos estudos acadêmicos norte-americanos aumentou nos últimos anos, como mostra um estudo recente.[5]
Em 2017, o economista Richard Thaler recebeu o Prêmio Nobel de Ciências Econômicas por suas contribuições à economia comportamental e por seu trabalho pioneiro em estabelecer que as pessoas são previsivelmente irracionais de maneiras que desafiam a teoria econômica.[6]
Há três temas predominantes na economia comportamental:[7]