Eduardo Duhalde | |
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47° Presidente da Argentina | |
Período | 2 de janeiro de 2002 até 25 de maio de 2003 |
Antecessor(a) | Adolfo Rodríguez Saá |
Sucessor(a) | Néstor Kirchner |
Vice-presidente da Argentina | |
Período | 8 de julho de 1989 até 10 de dezembro de 1991 |
Presidente | Carlos Menem |
Antecessor(a) | Víctor Hipólito Martínez |
Sucessor(a) | Carlos Ruckauf |
Governador da província de Buenos Aires | |
Período | 10 de dezembro de 1991 até 10 de dezembro de 1999 |
Antecessor(a) | Antonio Cafiero |
Sucessor(a) | Carlos Ruckauf |
Dados pessoais | |
Nome completo | Eduardo Alberto Duhalde |
Nascimento | 5 de outubro de 1941 (83 anos) Lomas de Zamora, Grande Buenos Aires |
Nacionalidade | argentino |
Esposa | Hilda González de Duhalde |
Partido | Justicialista |
Profissão | Advogado |
Assinatura |
Eduardo Alberto Duhalde (Pronúncia espanhola: [eˈðwardo alˈβerto ˈðwalde]; Lomas de Zamora, 5 de outubro de 1941) é um advogado e político argentino que serviu como presidente de seu país de 2002 a 2003. Nascido na Grande Buenos Aires, foi eleito para a legislatura local e nomeado prefeito em 1973. Foi deposto durante o golpe de Estado de 1976 e eleito novamente quando a democracia foi restaurada em 1983. Foi o vice-presidente da Argentina de 1989 a 1991, no governo de Carlos Menem.
Duhalde renunciou como vice-presidente e foi eleito governador da província de Buenos Aires em 1991, sendo reeleito em 1995. Concorreu à presidência em 1999, mas foi derrotado por Fernando de la Rúa. De la Rúa renunciou à presidência em meio aos protestos de dezembro de 2001, e o Congresso nomeou o governador da província de San Luis, Adolfo Rodríguez Saá, como presidente. Quando Rodríguez Saá também renunciou, o Congresso nomeou Duhalde. Durante seu mandato, uma enorme desvalorização da moeda e um aumento da taxa de câmbio levaram a uma recuperação gradual. Duhalde apoiou, de forma bem-sucedida, o candidato Néstor Kirchner contra Menem, que tentou um novo mandato presidencial. Teve disputas políticas com Kirchner nos últimos anos e está em grande parte aposentado da política desde a sua derrota na eleição presidencial de 2011.