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Embryophyta

Embryophyta
embriófitas, plantas terrestres
A diversidade das plantas terrestres.
A diversidade das plantas terrestres.
Classificação científica
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
(sem classif.) Streptophyta
Streptophytina
Superfilo: Embryophyta
Engler, 1892[1][2]
Divisões

Grupos tradicionais:

Sinónimos
Diagrama esquemático do ciclo de vida das Embryophyta:
Legenda:
n : geração haplóide,
2n : geração diplóide,
m! : mitose,
M! : meiose,
F! : fecundação

Embryophyta, informalmente designado por embriófitas ou plantas terrestres, é um clado (grupo monofilético) formado pelos descendentes de um ancestral comum fotossintético que se caracteriza pela presença de um conjunto de adaptações à vida fora de água e que por isso é responsável pela colonização da terra-firme por parte das plantas.[10][11] O clado agrupa as plantas mais comuns da vegetação e compreende todas as plantas terrestres: os briófitos (hepáticas, antóceros e musgos), os licopódios, os fetos (ou samambaias) e as plantas com sementes, entre as quais as gimnospérmicas e as angiospérmicas. Algumas plantas terrestres desenvolveram adaptações secundárias à vida dentro de água e são as actuais plantas aquáticas. São organismos eucariontes multicelulares com órgãos reprodutivos especializados que, com muito poucas excepções (fitoparasitas e plantas saprotróficas e micotróficas), obtêm a sua energia através da fotossíntese, sintetizando compostos orgânicos a partir do dióxido de carbono.

  1. Engler, A. 1892. Syllabus der Vorlesungen über specielle und medicinisch-pharmaceutische Botanik: Eine Uebersicht über das ganze Pflanzensystem mit Berücksichtigung der Medicinal- und Nutzpflanzen. Berlin: Gebr. Borntraeger.
  2. Pirani, J. R.; Prado, J. (2012). «Embryopsida, a new name for the class of land plants» (PDF). Taxon. 61 (5): 1096–1098 
  3. Barkley, Fred A. Keys to the phyla of organisms. Missoula, Montana. 1939.
  4. Rothmaler, Werner. Über das natürliche System der Organismen. Biologisches Zentralblatt. 67: 242-250. 1948.
  5. Barkley, Fred A. "Un esbozo de clasificación de los organismos." Revista de la Facultad Nacional de Agronomia, Universidad de Antioquia, Medellín. 10: 83-103, [1].
  6. Takhtajan, A. (1964). The taxa of the higher plants above the rank of order. Taxon 13(5): 160-164, [2].
  7. Cronquist, A.; Takhtajan, A.; Zimmermann, W. (1966). «On the Higher Taxa of Embryobionta» (PDF). Taxon. 15 (4): 129–134. doi:10.2307/1217531 
  8. Whittaker, R. H. (1969). «New concepts of kingdoms or organisms» (PDF). Science. 163 (3863): 150–160. Bibcode:1969Sci...163..150W. PMID 5762760. doi:10.1126/science.163.3863.150 
  9. Margulis, L (1971). «Whittaker's five kingdoms of organisms: minor revisions suggested by considerations of the origin of mitosis». Evolution. 25: 242–245. doi:10.2307/2406516 
  10. Gray, J.; Chaloner, W.G.; Westoll, T.S. (1985), «The Microfossil Record of Early Land Plants: Advances in Understanding of Early Terrestrialization, 1970-1984 [and Discussion]», Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 309 (1138): 167–195, Bibcode:1985RSPTB.309..167G, doi:10.1098/rstb.1985.0077 
  11. Rubinstein, C.V.; Gerrienne, P.; De La Puente, G.S.; Astini, R.A.; Steemans, P. (2010), «Early Middle Ordovician evidence for land plants in Argentina (eastern Gondwana)», New Phytologist, 188 (2): 365–9, PMID 20731783, doi:10.1111/j.1469-8137.2010.03433.x 

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