Francis Fukuyama | |
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Nascimento | Yoshihiro Francis Fukuyama 27 de outubro de 1952 Hyde Park |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores |
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Alma mater |
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Ocupação | escritor, cientista político, blogueiro, economista, filósofo, fotógrafo |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade Johns Hopkins, Universidade George Mason, Kansai University |
Obras destacadas | The End of History and the Last Man |
Página oficial | |
https://fukuyama.stanford.edu | |
Yoshihiro Francis Fukuyama (Chicago, 27 de outubro de 1952) é um filósofo e economista político nipo-estadunidense.
Fukuyama está associado ao surgimento do neoconservadorismo, movimento do qual ele se distanciou. Doutor em ciência política pela Universidade de Harvard e professor de economia política internacional na Universidade Johns Hopkins, em Washington.[1]
Ele ficou mundialmente conhecido em 1989, ao lançar um artigo intitulado O Fim da História, transformado em livro em 1992, chamado de "O Fim da História e o Último Homem". Atualmente vive em Palo Alto, e leciona estudos internacionais na Universidade Stanford.[1][2]
Para Fukuyama a maior fonte de problemas são os Estados falidos. Os exemplos são o Afeganistão, a Somália e o Haiti. Esses países não têm, ou não tinham até há pouco tempo, algo que se possa chamar, com convicção, de governo. A falta de um governo que exerça as funções básicas abre espaço para doenças, como a AIDS, refugiados, abusos de direitos humanos. Depois dos ataques terroristas de 11 de setembro ficou claro que um Estado falido também pode alimentar o terrorismo. No século passado, todos os nossos problemas estavam relacionados ao fato de que havia Estados fortes demais – a Alemanha nazista, que provocou a Segunda Guerra Mundial, ou a União Soviética, que levou à Guerra Fria. O problema hoje é o oposto. Há um número grande demais de Estados caóticos, incapazes de manter a ordem no próprio território. Esses são os países mais problemáticos do século XXI.[3] Depois da guerra do Iraque, rompe com neoconservadorismo.[4]
Suas posições ideológicas foram contestadas desde o lançamento de O Fim da História e o Último Homem, tornando-o uma figura repudiada pelos pensadores da esquerda. Fukuyama acredita que o seu livro foi mal interpretado no meio intelectual.[5]
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