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Guerra das Malvinas

 Nota: Se procura pela batalha naval ocorrida na Primeira Guerra Mundial, veja Batalha das Malvinas.
Guerra das Malvinas
Data 2 de abril14 de junho de 1982
(2 meses e 5 dias)
Local Ilhas Malvinas, ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul
Desfecho Vitória britânica
Beligerantes
 Argentina  Reino Unido
Comandantes
Argentina Leopoldo Galtieri
Argentina Jorge Anaya
Argentina Basilio Lami Dozo
Argentina Juan Lombardo
Argentina Ernesto Horacio Crespo
Argentina Mario Benjamín Menéndez
Reino Unido Margaret Thatcher
Reino Unido Terence Lewin
Reino Unido John Fieldhouse
Reino Unido Sandy Woodward
Reino Unido Jeremy Moore
Reino Unido Julian Thompson
Forças
Forças armadas argentinas Forças armadas britânicas
Baixas
649 militares mortos em combate
1 657 feridos
11 313 aprisionados
---------
1 cruzador
1 submarino
4 cargueiros
2 barcos patrulha
1 traineira para espionagem
---------
25 helicópteros
35 caças
2 bombardeiros
4 aviões de carga
25 aviões de ataque ligeiro
9 traineiras armadas
255 militares mortos em combate[1]
3 civis mortos
775 feridos
115 aprisionados
---------
2 destróieres
2 fragatas
2 navios logísticos de desembarque
1 navio porta-containers
---------
24 helicópteros
10 caças

A Guerra das Malvinas (em inglês: Falklands War; em castelhano: Guerra de las Malvinas) ou Guerra do Atlântico Sul foi um conflito armado entre a Argentina e o Reino Unido ocorrido nas Ilhas Malvinas (em inglês Falklands), Geórgia do Sul e Sandwich do Sul entre os dias 2 de abril e 14 de junho de 1982 pela soberania sobre estes arquipélagos austrais reivindicados em 1833 e dominados a partir de então pelo Reino Unido.[2] Porém, a Argentina reclamou como parte integral e indivisível de seu território, considerando que elas se encontram "ocupadas ilegalmente por uma potência invasora" e as incluem como partes da província da Terra do Fogo, Antártica e Ilhas do Atlântico Sul.[3]

O saldo final da guerra foi a recuperação do arquipélago pelo Reino Unido e a morte de 649 soldados argentinos, 255 britânicos e 3 civis das ilhas. Na Argentina, a derrota no conflito fortaleceu a queda da Junta militar que governava o país e que havia sucedido as outras juntas militares instaladas através do golpe de Estado de 1976 e a restauração da democracia como forma de governo. Por outro lado, no Reino Unido, a vitória no confronto permitiu ao governo conservador de Margaret Thatcher obter a vitória nas eleições de 1983.[4]

  1. EDDY, Paul; LINKLATER, Magnus; GILLMAN, Peter(Editores) (1982). War in the falklands. The Full Story. Cambridge: Harper & Row. 294 páginas. ISBN 0-06-015082-3 
  2. Reportagem Especial do portal G1
  3. Matéria da Revista Mundo Estranho
  4. «Guia da Guerra das Malvinas | BBC Brasil | BBC World Service» 

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