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H.D.

Hilda Doolittle

Fotografia de H.D., circa 1921. Fonte: Beinecke Rare Book & Manuscript Library, Universidade de Yale.
Pseudônimo(s) H. D.
Nascimento 10 de setembro de 1886}
Bethlehem, Estados Unidos da América
Morte 27 de setembro de 1961 (75 anos)
Zurique, Suíça
Nacionalidade Estados Unidos Norte-americana
Ocupação Poetisa, romancista e memorialista
Principais trabalhos Helen in Egypt

H.D. (pseudônimo de Hilda Doolittle; Bethlehem, Pensilvânia, 10 de setembro de 1886 – Zurique, Suíça, 27 de setembro de 1961) foi uma poetisa, romancista e memorialista estadunidense conhecida por ser membro do grupo dos poetas imagistas, ao lado de Ezra Pound e Richard Aldington.

H.D. nasceu em 1886 na Pensilvânia e se mudou para Londres em 1911, onde suas publicações lhe renderam um papel central dentro do então incipiente movimento imagista. Uma figura carismática, ela foi apadrinhada pelo poeta modernista Ezra Pound, que foi de grande importância na construção e consolidação de sua carreira. De 1916 a 1917, ela atuou como editora literária da revista The Egoist, ao passo em que sua poesia foi publicada em The English Review e The Transatlantic Review. Durante a Primeira Guerra Mundial, H.D. sofreu com a morte do irmão e com o fim de seu casamento com o poeta Richard Aldington;[1] tais eventos influenciaram bastante sua poesia. Segundo Glenn Hughes, pesquisador sobre o imagismo, "sua solidão grita para fora de seus poemas".[2] H.D. possuía um interesse profundo pela literatura da Grécia Antiga e sua poesia evocava temas emprestados da mitologia grega e dos poetas clássicos. Sua obra é conhecida por incorporar cenas e objetos naturais, que são utilizados para representar um sentimento ou estado de espírito particular.

A poetisa fez amizade com Sigmund Freud durante a década de 1930, e se tornou sua paciente com a finalidade de tentar entender e expressar sua bissexualidade.[3] H.D. se casou apenas uma vez e teve vários relacionamentos heterossexuais e lésbicos. Ela não possuía remorsos quanto a sua sexualidade e acabou se tornando um ícone para os movimentos gay e feminista quando seus poemas, peças, cartas e ensaios foram redescobertos nas décadas de 1970 e 1980.

  1. Featherstone, Simon. "War Poetry: An Introductory Reader (Critical Readers in Theory & Practice)". Routledge, 1995. 164
  2. Hughes, Glenn, Imagism & the Imagists, Stanford University Press, 1931
  3. Bertram, Vicki. "Kicking Daffodils: Twentieth-century Women Poets". Edinburgh: Edinburgh University Press, 1997. 39. ISBN 0-7486-0782-X

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