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IC5


IC 5 - Itinerários Complementares de Portugal
IC 5
Km actual:131 Km previsto:163
Cruza com:
 A 4 ,  A 7 ,  A 24 ,  IP 2 , N 15, N 102, N 212, N 214, N 215, N 219, N 221 , N 315,

O IC 5 é um itinerário complementar que faz a ligação entre a  A 24 , em Vila Pouca de Aguiar, e Miranda do Douro.

Foi pensado como um eixo estruturante que permitisse ligar o litoral norte ao interior do país, entre Vila do Conde e Miranda do Douro. No entanto, a secção entre a origem do itinerário e Vila Pouca de Aguiar foi construída com o perfil de auto-estrada, tendo sido classificada como  A 7 .

É uma estrada bastante importante para a região transmontana porque veio "desencravar" vários municípios cujas acessibilidades se classificavam abaixo do medíocre, principalmente os de Alfândega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro.

Relativamente aos restantes troços, o troço entre Vila Pouca de Aguiar e Murça encontra-se em projecto, não sendo de esperar que avance nos próximos anos. Existe também a intenção, suportada por algumas populações do lado espanhol da fronteira, de prolongar o IC 5 desde o seu futuro término provisório, em Duas Igrejas, junto a Miranda do Douro, até Espanha, através de uma ponte internacional, não existindo ainda nenhum projecto para a ligação ou localização para a ponte internacional. Actualmente o IC5 também já fazia parte de um troço entre Fafe e Guimarães, não participando na A7. O troço entre o Pópulo e Duas Igrejas foi totalmente disponibilizado à circulação em 2 de Maio de 2012.

O ponto mais alto desta via rápida localiza-se a poucos quilómetros de Mogadouro, a cerca de 820 m de altitude, em pleno Planalto Mirandês, sendo que o ponto mais baixo se localiza no Vale da Vilariça, perto de Sampaio, no concelho de Vila Flor, a cerca de 180 m de altitude.

Esta via rápida foi muito bem construída e projetada no troço entre Mogadouro e Miranda do Douro, pois este trajeto inclui retas, uma delas com mais de 8 km e outras com cerca de 5 km de extensão.

Costuma ter uma maior utilização nos meses de época festiva ou balnear, nomeadamente nos principais meses do verão (julho e agosto) e ainda na época do Natal e Páscoa, de onde uma boa parte da população de origem da região regressa para um encontro com os seus antepassados e férias, utilizando esta via como acesso a tal. Assim, o tráfego médio diário tenderá a ser maior em tais tempos.


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