Ideias evolutivas do Renascimento

Parte de uma série sobre
Evolução
Diagrama da divergência dos grupos taxonómicos modernos em relação aos seus ancestrais comuns.
Tópicos fundamentais Introdução à evolução Evolução Origem comum Evidências da evolução
Processos Genética populacional Variação Diversidade Mutação Seleção natural Adaptação Polimorfismo Deriva Fluxo génico Especiação Radiação adaptativa Cooperação Coevolução Divergência Convergência Evolução paralela Extinção
História natural Origem da vida História da vida Cronologia da evolução Evolução humana Árvore filogenética Biodiversidade Biogeografia Classificação Taxonomia evolutiva Cladística Fóssil de transição Extinção em massa
História da teoria da evolução Perspetiva geral Renascimento Antes de Darwin Darwin Origem das Espécies Antes da síntese Síntese evolutiva moderna Evolução molecular Evolução do desenvolvimento História da paleontologia (cronologia)
Campos e aplicações Filogenia Sistemática Seleção artificial Ecologia evolutiva Economia evolucionária Genética ecológica Computação evolucionária Psicologia evolucionista
Implicações sociais Evolução como teoria e facto Efeito social Controvérsia da criação versus evolução Nível de apoio
Portal da Evolução
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Ideias evolutivas do Renascimento desenvolveram-se à medida que a história natural se tornou mais sofisticada durante os séculos XVII e XVIII, e a revolução científica e o crescimento da filosogia mecanicista encorajou a visão do mundo natural como uma máquina cujas operações podem ser analisadas. Apesar disso, as ideias evolutivas do princípio do século XVII eram de natureza religiosa e espiritual. Na 2ª metade do século XVIII ideias mais materialistas e explícitas sobre evolução biológica começaram a emergir tornando esta como uma era importante na história do pensamento evolutivo.