Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2017) |
País | |
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State of Malaysia | |
Distrito |
Kinta District (en) |
Capital de | |
Área |
150 km2 |
Altitude |
22 m |
Coordenadas |
População |
866 772 hab. () |
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Densidade |
5 778,5 hab./km2 () |
Estatuto |
city of Malaysia (d) |
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Geminação |
Código postal |
30xxx, 31xxx |
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TGN | |
Prefixo telefônico |
05 |
Website |
Ipoh é uma cidade da Malásia, capital do estado de Peraque e quinto maior centro urbano do país, com uma população de 974.151 habitantes (censo 2006) em sua área metropolitana, localizada cerca de 200 km ao norte da capital Kuala Lumpur.
Com seu nome originado em uma árvore local, pohon epu, Ipoh foi fundada em 1890 como uma pequena vila às margens do rio Kinta. Na virada do século XX, companhias britânicas de mineração de estanho se instalaram no lugar e a cidade sofreu um rápido crescimento e ganhou proeminência no país. Sua localização em meio ao vale rico em estanho do rio Kinta, fez dela um centro natural de desenvolvimento da região como cidade mineradora, principalmente nas décadas de 1920 e 30.
Nos anos 50, a cidade era caracterizada por seu grande número de cinemas, estacionamentos, drive-ins, cabarés e uma vida noturna sem igual em toda a península malaia. Porém, com o colapso de preços e o fechamento de diversas minas de estanho na década de 70, ela entrou numa fase de estagnação que provocou a migração de milhares de pessoas, na maioria jovens talentosos à procura de oportunidades, em direção a outros centros metropolitanos do país, principalmente a capital Kuala Lumpur, e de Singapura.
A partir daí, Ipoh passou a ser coloquialmente conhecida como uma cidade 'morta' e um local ideal na Malásia para a vida de aposentados.
Com uma população majoritária de etnia e descendência chinesa, a cidade é dividida em cidade velha e cidade nova, separadas pelo rio Kinta. Basicamente a parte velha é de construções anteriores à II Guerra Mundial - algumas delas obras-primas arquitetônicas - e à ocupação japonesa do país, onde se encontram a maioria dos prédios públicos e governamentais, enquanto a parte nova é recheada de lojas, shopping centers e estabelecimentos recreacionais.