.json | |
---|---|
Extensão do arquivo | .json |
MIME | application/json
|
Lançamento | 2002 (22–23 anos) |
Última versão | dezembro de 2017 |
Variante de | JavaScript |
Variado para | BSON, RSON, GeoJSON, JsonML, Jayrock |
Padronização | RFC 8259 |
Página oficial | json |
Em computação, JSON (pronúncia ['dʒejzən], J-son em inglês), um acrônimo de JavaScript Object Notation, é um formato compacto, de padrão aberto independente, de troca de dados simples e rápida (parsing) entre sistemas, especificado por Douglas Crockford em 2000, que utiliza texto legível a humanos, no formato atributo-valor (natureza auto-descritiva). Isto é, um modelo de transmissão de informações no formato texto, muito usado em web services que usa transferência de estado representacional (REST) e aplicações AJAX, substituindo o uso do XML. O padrão foi especificado em 2000 e, definido em 2013 nos dois padrões concorrentes, RFC7159 e ECMA-404. Em 2017 a RFC8259 substituiu a 7159 e a ECMA-404 foi revisada.
O JSON é um formato de troca de dados entre sistemas independente de linguagem de programação derivado do JavaScript.[1][2] Mas a partir de 2017 muitas linguagens de programação incluiram código para gerar, analisar sintaticamente dados em formato JSON e também converter para objetos da linguagem. O tipo de mídia da Internet oficial (MIME) para o JSON é application/json
e nomes de arquivos JSON usam a extensão .json
.
O RFC 7493 define um perfil restrito de JSON, conhecido como I-JSON (abreviação de "Internet JSON"), que visa superar alguns problemas de interoperabilidade com o JSON. Cada documento I-JSON é um documento JSON válido, mas o contrário não é necessariamente verdade. Apesar de derivado do Javascript, alguns códigos JSON não são considerados Javascript.[3]