Jennifer's Body | |
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Cartaz promocional | |
No Brasil | Garota Infernal |
Em Portugal | O Corpo de Jennifer |
Estados Unidos 2009 • cor • 102 min | |
Género | comédia de terror |
Direção | Karyn Kusama |
Produção | Daniel Dubiecki Mason Novick Jason Reitman |
Roteiro | Diablo Cody |
Narração | Amanda Seyfried |
Elenco | Megan Fox Amanda Seyfried Adam Brody Johnny Simmons |
Música | Stephen Barton Theodore Shapiro |
Cinematografia | M. David Mullen |
Edição | Plummy Tucker |
Companhia(s) produtora(s) | Fox Atomic Dune Entertainment |
Distribuição | 20th Century Fox |
Lançamento | 18 de setembro de 2009 23 de outubro de 2009[1] |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 16 milhões[2] |
Receita | US$ 31.556.061[2] |
Jennifer's Body (no Brasil: Garota Infernal[3]; em Portugal: O Corpo de Jennifer[4]) é um filme estadunidense de 2009, do gênero comédia de terror, escrito por Diablo Cody e dirigido por Karyn Kusama.[3]
Estrelado por Megan Fox, Amanda Seyfried, Johnny Simmons e Adam Brody, Jennifer's Body conta a história de uma garota estudante do ensino médio possuída por um demônio que mata seus colegas do sexo masculino, com sua melhor amiga se esforçando para detê-la. O filme estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2009[5] e foi lançado comercialmente nos Estados Unidos e no Canadá em 18 de setembro de 2009.[6] O título do longa é uma referência à música de mesmo nome da banda de rock alternativo Hole, lançada em seu álbum Live Through This. Em agosto de 2009, meses antes do filme ser estreado, um romance gráfico de Jennifer's Body foi lançado pela Boom! Studios como um tie-in do longa.
Trabalhando com Cody novamente após a produção de Juno, Jason Reitman afirmou que ele e seus produtores "queriam fazer filmes incomuns".[7] Cody disse que queria que o filme falasse sobre o empoderamento feminino e explorasse as complexas relações entre melhores amigas adolescentes.[8]
O filme teve um desempenho medíocre nas bilheterias domésticas, faturando US$ 2,8 milhões no dia da estréia e US$ 6,8 milhões em seu primeiro fim de semana,[2][9] sendo recebido com resenhas mistas dos críticos. As críticas negativas contestaram a narrativa e, especificamente, a premissa de horror/história em quadrinhos, afirmando que o filme "deixou de ser engraçado ou assustador o suficiente para satisfazer o público", enquanto as críticas positivas elogiaram o filme por seu roteiro e as performances do elenco, sobretudo de Megan Fox.[10][11][12][13] Desde 2018, com a ascensão do Movimento Me Too, o filme tem sido designado como um filme de terror feminista, ganhando status de filme cult.[14]