Joan Steitz | |
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pioneira na pesquisa de RNA | |
Nascimento | Joan Argetsinger 26 de janeiro de 1941 (84 anos) Minneapolis, Minnesota, Estados Unidos |
Residência | Estados Unidos |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Cônjuge | Thomas Steitz |
Alma mater | Antioch College |
Ocupação | bióloga, bioquímica, professora universitária, biofísica |
Distinções | Prêmio Eli Lilly de Química Biológica (1976), Prêmio NAS de Biologia Molecular (1982), Prêmio Howard Taylor Ricketts (1994), Medalha Max Delbrück (2000), Prêmio FASEB de Excelência em Ciência (2003), Prêmio Centro Médico Albany (2008), Prêmio Pearl Meister Greengard (2012), Grande médaille de l’Académie des sciences (2013) |
Empregador(a) | Universidade Yale |
Orientador(a)(es/s) | James D. Watson |
Instituições | Universidade Yale |
Campo(s) | bioquímica, biologia molecular |
Tese | Studies of the R17A protein (1968)[1] |
Joan Elaine Argetsinger Steitz (Minneapolis, 26 de janeiro de 1941) é uma bioquímica e professora universitária estadunidense.
Professora de biologia molecular e biofísica molecular da Universidade Yale e pesquisadora do Instituto Médico Howard Hughes, Joan é conhecida por suas descobertas envolvendo o RNA, incluindo a forma como os ribossomos interagem com o RNA mensageiro, complementando o pareamento das bases e que os íntrons são unidos pelas pequenas ribonucleoproteínas nucleares.[2][3][4][5].
Em setembro de 2018, Joan ganhou o Prêmio Albert Lasker de investigação em Clínica Médica, que equivale a um "Nobel norte-americano", pois 87 de seus ganhadores também ganharam o Nobel.[6]