Lovelace | |
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Lovelace | |
Cartaz do filme destaca Amanda Seyfried | |
Estados Unidos 2013 • cor • 93 min | |
Gênero | drama biográfico |
Direção | Rob Epstein Jeffrey Friedman[1] |
Produção |
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Roteiro | Andy Bellin[2] |
Elenco | |
Música | Stephen Trask |
Cinematografia | Eric Alan Edwards |
Edição | Robert Dalva |
Companhia(s) produtora(s) | Nu Image Millennium Films Eclectic Pictures[3] Untitled Entertainment Animus Films Telling Pictures |
Distribuição | Radius-TWC[4] Alchemy |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 10 milhões |
Receita | US$ 1,59 milhão[5] |
Lovelace (bra/prt: Lovelace)[6][7] é um filme estadunidense de 2013, do gênero drama biográfico, dirigido por Rob Epstein e Jeffrey Friedman,[1] com roteiro de Andy Bellin[2] inspirado na vida da atriz Linda Lovelace, estrela internacional do cinema pornográfico na década de 1970.[8])
Amanda Seyfried estrela como Linda, e Peter Sarsgaard interpreta seu marido Chuck Traynor. Sharon Stone, Adam Brody, James Franco, Chloë Sevigny, e Juno Temple também participam.
A produção de Deep Throat que transformou Linda Lovelace numa celebridade internacional é mostrada com destaque. Mas o roteiro traz uma narrativa não linear e divide o foco principal em duas partes: na primeira, mostrando a ascensão de Linda, vinda de uma criação difícil com mãe repressora e pai distante até o sucesso alcançado no meio pornográfico com o apoio do marido Chuck Traynor, incluindo a reação dela com a súbita fama, fixando a imagem para o público de uma mulher sexualmente liberada e satisfeita com a repercussão de seu trabalho; na segunda parte, porém, alguns fatos mostrados são recontados, destacando-se agora a série de intimidações, abusos e violências que a atriz teria sofrido nas mãos do marido.[9]
A estreia foi no Festival Sundance de Cinema em 22 de janeiro de 2013,[10] e o filme teve lançamento limitado nos Estados Unidos em setembro. Com poucas exibições, faturou apenas US$ 1,5 milhão mundialmente com um orçamento de 10 milhões de dólares.[5] Lovelace teve críticas divisivas, embora as resenhas tenham elogiado as interpretações de Seyfried e Sarsgaad.[11]
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