Mamute-lanoso | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Estado de conservação | |||||||||||||
Pré-histórica | |||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||
| |||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||
Espécie | |||||||||||||
|
O mamute-lanoso[1] ou mamute-lanudo[2] (Mammuthus primigenius) foi a última espécie de mamute que se adaptou às regiões mais a norte do planeta. Em relação a outras espécies do gênero Mammuthus eles são animais de tamanho modesto com um porte aproximado ao elefante-africano atual. Os hábitos e aparência desta espécie estão entre os mais detalhados entre as espécies pré-históricas, por conta das descobertas de carcaças congeladas na Sibéria e Alasca.[3] assim como esqueletos, dentes, conteúdo estomacal, estrume e pinturas rupestres.
O mamute-lanoso conviveu com os humanos, que os caçaram para conseguir comida, além de usarem seus ossos e presas para fazerem ferramentas, habitações e artes (pingentes). Os mamutes-lanosos começaram a desaparecer por volta do ano 10.000 a.C, uma população isolada sobreviveu até o ano 5.600 a.C na ilha de São Paulo[4] e na ilha de Wrangel eles morreram por volta de 2000 a.C.[5]