Manuel Bandeira ![]() | |
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![]() Manuel Bandeira, 1954.
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Nome completo | Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho |
Nascimento | 19 de abril de 1886 Recife, Pernambuco |
Morte | 13 de outubro de 1968 (82 anos) Rio de Janeiro, Guanabara |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor |
Magnum opus | Libertinagem |
Assinatura | |
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Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886 – Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro, considerado um dos maiores expoentes da poesia brasileira e uma figura-chave do modernismo no Brasil.
Tido como representante da primeira geração do modernismo brasileiro, seu poema "Os Sapos" foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna de 1922[1], e o seu livro Libertinagem é considerado uma referência para a poesia moderna brasileira, assim como um marco de divisão entre a primeira e a segunda geração modernista brasileira.
Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardozo, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.[2][3]
Os temas abordados por Bandeira são amplos e variados. Dentre os temas constantemente presentes, estão o erotismo, o pessimismo e a morte, dentre tantos outros.[4][5] A despeito de ser ateu, temas como a mística cristã aparecem em sua poesia, ao lado de uma poesia voltada ao amor libertino e ao desejo carnal, por exemplo.[6][7][8]