Michael Bloomberg | |
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108.º Prefeito de Nova Iorque | |
Período | 1º de janeiro de 2002 até 1º de janeiro de 2014 |
Vice-prefeita | Patricia Harris |
Antecessor(a) | Rudy Giuliani |
Sucessor(a) | Bill de Blasio |
Dados pessoais | |
Nome completo | Michael Rubens Bloomberg |
Nascimento | 14 de fevereiro de 1942 (82 anos) Boston, Massachusetts, Estados Unidos |
Nacionalidade | norte-americano |
Alma mater | Universidade Johns Hopkins (BS) Universidade Harvard (MBA) |
Companheira Esposa |
Diana Taylor (2000–atualmente) Susan Brown-Meyer (c. 1975–93) |
Filhos(as) | 2 |
Partido |
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Profissão | Autor, empresário e político |
Fortuna | US$ 60,1 bilhões (julho de 2020) |
Assinatura | |
Website | mikebloomberg.com/ |
Michael Rubens Bloomberg (Boston, 14 de fevereiro de 1942)[1] é um empresário, político e filantropo norte-americano.[2][3] Fundador da Bloomberg L.P., uma empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro, se tornou uma das personalidades mais ricas do mundo, com uma fortuna estimada de US$ 60,1 bilhões.[4] Posteriormente, entrou para a política e foi eleito prefeito de Nova Iorque por três mandatos consecutivos, de 2002 a 2014.[5] Em 2019, anunciou sua candidatura à nomeação democrata para a eleição presidencial norte-americana de 2020.[6]
Bloomberg cresceu em Medford, Massachusetts e estudou na Universidade Johns Hopkins e na Harvard Business School.[7] Iniciou sua carreira no banco de investimentos Salomon Brothers antes de criar sua própria empresa em 1981.[8] Nas próximas duas décadas, além de cofundador, também presidiu e ocupou o cargo de CEO da Bloomberg L.P., mantendo o controle acionário da empresa,[9][10] o que lhe garantiu em 2019 a posição de 9ª pessoa mais rica do mundo.[11]
Em 2001, Bloomberg foi eleito prefeito de Nova Iorque, à época filiado ao Partido Republicano, a qual passou a integrar após pertencer ao Partido Democrata durante toda a vida.[12] Foi reeleito em 2005 e, após mudança na legislação municipal, candidatou-se como independente, mas com apoio dos republicanos, a um terceiro mandato em 2009, sendo novamente reeleito.[13] Em 2016, descartou uma candidatura à presidência,[14] mas decidiu disputar a nomeação democrata para a eleição de 2020, citando como prioridade derrotar o presidente Donald Trump.[15] Em março de 2020, após obter maus resultados na Super Terça, desistiu de sua candidatura e declarou apoio a Joe Biden.[16]
Como signatário do The Giving Pledge, Bloomberg também se tornou um filantropo, doando cerca de US$ 9,5 bilhões de sua fortuna para causas como o combate à violência armada e ao aquecimento global, bem como para instituições educacionais.[17][18][19] Bloomberg ainda atuou como presidente do conselho de administração de sua alma mater, a Universidade Johns Hopkins, de 1996 a 2002.[20]