Michel Foucault

Michel Foucault
	; Michel Foucault
Nome completo	Paul-Michel Foucault
Pseudônimo(s)	Michel Foucault
Nascimento	15 de outubro de 1926; Poitiers, Nova Aquitânia, Vienne, França
Morte	25 de junho de 1984 (57 anos); Paris, França
Causa da morte	Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS)
Nacionalidade	francês
Cônjuge	Daniel Defert
Ocupação	Filósofo; Historiador das ideias; Teórico social; Filólogo; Crítico literário; Professor catedrático;
Empregador(a)	Colégio da França (1970–1984); Universidade de Uppsala (1954–1958); Universidade Paris VIII; Universidade de Varsóvia; Universidade da Califórnia em Berklee; Universidade Lille-III III; Universidade Estadual de Nova Iorque em Buffalo; Universidade da Tunísia;
Magnum opus	História da Loucura (1961); O Nascimento da Clínica (1963); As Palavras e as Coisas (1966); Arqueologia do saber (1969); História da Sexualidade (1976); Vigiar e Punir (1975);
Escola/tradição	Teoria francesa; Epistemologia histórica francesa; Pós-estruturalismo; Modernismo; Pós-modernismo;
Principais interesses	Psicologia; Psiquiatria; Psicologia social; Filosofia política; Filosofia da história; Linguagem; Sexualidade; Política; Prisões;
Ideias notáveis	Biopoder; Biopolítica; Sociedade disciplinar; Episteme; Heterotopia; Hermenêutica do sujeito;
Movimento estético	Ateísmo; Pós-estruturalismo; Filosofia continental;
Religião	ateísmo
Orientador(es)(as)	Jean Hyppolite; Georges Canguilhem; Maurice Merleau-Ponty; Daniel Lagache; Louis Althusser;

Paul-Michel Foucault (pronúncia em francês: [miʃɛl fuko]); (Poitiers, 15 de outubro de 1926 – Paris, 25 de junho de 1984) foi um filósofo, historiador das ideias, teórico social, filólogo, crítico literário e professor da cátedra História dos Sistemas do Pensamento, no célebre Collège de France, de 1970 até 1984 (ano da sua morte).^[1]^[2] Suas teorias abordam a relação entre poder e conhecimento e como eles são usados como uma forma de controle social por meio de instituições sociais. Embora muitas vezes seja citado como um pós-estruturalista e pós-modernista, Foucault acabou rejeitando esses rótulos, preferindo classificar seu pensamento como uma história crítica da modernidade. Seu pensamento foi muito influente tanto para grupos acadêmicos, quanto para ativistas.^[3]