Em lógica e semântica, millianismo sobre os nomes próprios é defender que os nomes têm denotação mas não têm conotação, o que significa que nomes têm referência e seu significado esgota-se na referência. Tal era a posição de John Stuart Mill. Alguns defensores contemporâneos do millianismo são também defensores de alguma variante da teoria da referência direta. Posições opostas, em geral conhecidas como descritivismo, costumam ser atribuídas a Gottlob Frege e Bertrand Russell.