Movimento Nacional-Sindicalista | |
---|---|
Líder | Francisco Rolão Preto |
Fundação | 1932 |
Dissolução | 1934 |
Ideologia | Sindicalismo nacional Fascismo clerical Corporativismo |
Espectro político | Extrema-direita |
Religião | Catolicismo |
Publicação | Revolução |
Força paramilitar | Camisas-azuis |
Antecessor | Integralismo lusitano |
País | Portugal |
Bandeira do partido | |
Política de Portugal Partidos Políticos |
O Movimento Nacional-Sindicalista (MNS) foi um movimento político de extrema-direita, ativo na fase inicial do Estado Novo em Portugal. O seu fundador foi Francisco Rolão Preto, que anunciou a criação do Movimento Nacional-Sindicalista, em Fevereiro de 1932, através de vários comícios que comemoravam o primeiro ano de publicação do jornal 'Revolução, Diário Académico Nacionalista da Tarde', que aparecera em 15 de Fevereiro de 1932 e que em 27 de Agosto de 1932 tinha adoptado o subtítulo 'Diário Nacional-Sindicalista da Tarde'. Este movimento sempre se proclamou contrário ao fascismo italiano e ao Nazismo alemão, condenando, ademais, a concepção totalitária do Estado. Num célebre banquete realizado no Parque Eduardo VII, em Lisboa, em Abril de 1934, Francisco Rolão Preto fez questão de ressaltar o sentido das intenções do Movimento Nacional-Sindicalista “para além da democracia, do fascismo e do comunismo”.[1]