Polacos

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Polacos Polacy
Bandeira da Polônia
Mapa da diáspora polonesa ao redor do mundo.
População total
60 milhões[1]
Regiões com população significativa
Polónia 38 860 000 [2]  Estados Unidos 9 385 233 [3]  Brasil 2 500 000 [4]  Alemanha 1 055 700 [5]  França 900 000  Canadá 850 000  Reino Unido 500 000 [1][6]  Bielorrússia 400 000 [7]  Argentina 500 000 [8]  Lituânia 250 000 [9]  Rússia 173 000 [10]  Austrália 150.900 [11]  Ucrânia 144 130 [12]  Noruega 120 000 [13]  Suécia 93 722 [14]  Irlanda 63 090 [15]  Letônia 51 995 [16]  México 50 000 [17] Cazaquistão 47 293 [18]  Países Baixos 39 500 [19]  Chéquia 39 269 [20]  Áustria 21 000 [21]  Islândia 7 000 [22]  Turquia 5 000 [23] Resto do mundo 1 145 000 (est.) [24]
Línguas
Polaco
Religiões
Catolicismo romano (predominante)[25] Irreligião[26] Igreja Ortodoxa Polonesa[25] Testemunhas de Jeová[25] Igreja Evangélica-Augsburgo da Polônia[25] Igreja Pentecostal[25] Igreja Greco-Católica Ucraniana[25]
Grupos étnicos relacionados
Eslovacos, tchecos, russos

Os polacos ^{(português europeu)} ou poloneses ^{(português brasileiro)} (em polaco/polonês: Polacy) são um povo eslavo ocidental da Europa Central que vive predominantemente na Polónia. A religião dominante nesta comunidade é o catolicismo.

Os polacos espalharam-se por diversos países, em especial Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Brasil, Bielorrússia, Ucrânia, Lituânia, Alemanha, Rússia, Argentina.

No Brasil, a palavra "polaco" pode ter uma conotação negativa, chegando até a ser "banida" pelo Consulado Geral da Polônia em Curitiba, em 1927. De acordo com o escritor Ulisses Iarochinski, o uso depreciativo do termo apareceu graças a uma rede de prostituição, montada no final do século XIX, que trazia mulheres da Europa para o Rio de Janeiro. Apesar do fato de a maioria delas nem sequer fosse polonesa, eram chamadas "polacas", de modo que a palavra ficou associada a prostitutas de pele branca. Iarochinski defende que os brasileiros de origem polonesa se reapropriem da palavra.^[27]