Power metal | |
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Origens estilísticas | |
Contexto cultural | Início dos anos 1980, na Europa |
Instrumentos típicos | Bateria, baixo, guitarra, vocal, teclados |
Popularidade | Grande publico nos países nórdicos da Europa, maior concentração na Alemanha, Polónia, Hong Kong e Japão, e crescente aumento no Austrália, Estados Unidos, Liechtenstein, Reino Unido, França, Rússia, Grécia e Itália |
Subgêneros | |
Gêneros de fusão | |
Formas regionais | |
Outros tópicos | |
Power metal é um subgênero do heavy metal que combina características do metal tradicional com speed metal, muitas vezes com forte influência da música clássica.[1] Geralmente, o power metal é caracterizado por um som mais animado, em contraste ao peso e dissonância prevalecentes em estilos como Thrash Metal, doom metal e death metal.[2] Bandas de power metal usualmente têm seus "hinos" com temática de fantasia e fortes refrões, criando, assim, um potente som teatral, dramático e emocional. O termo foi usado pela primeira vez em meados dos anos 1980 e refere-se a dois estilos distintos, mas relacionados: o primeiro foi pioneiro e amplamente tocado na América do Norte com um som forte e bem similar ao speed metal; o segundo foi disseminado e ganhou popularidade na Europa (especialmente na Escandinávia, Alemanha, Polónia, Grécia, Espanha e Itália), América do Sul (especialmente Brasil e Argentina), Hong Kong e Japão, com sonoridade mais limpa e melódica, fazendo muito uso de teclados.[3]
Hoje o power metal é um estilo com seus próprios subgêneros e gêneros de fusão, cada um com suas particularidades, uns mais "pesados", outros mais "melódicos", outros possuem uma linha tênue, quase imperceptível quanto ao "peso" do subgênero. Por ser um estilo que em suas origens procurou fundir outros, concretizou a ideia de "fundir para inovar", mas sempre mantendo as raízes tradicionais que marcam o heavy metal, como distinções melódicas e distorções instrumentais.[4]