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Qing (filosofia)

Na filosofia chinesa, qing (em chinês: , transl. qíng) é um conceito traduzido de várias maneiras como "emoção", "sentimento" ou "paixão".

É no início do século IV a.C. que as emoções aparecem pela primeira vez com grande importância filosófica nos textos chineses, e a palavra qing, que originalmente era utilizada para as disposições das coisas (com o significado de "realidade",[1] "o que essencialmente é", "os fatos", "genuíno"[2]), passou a adquirir conotação psicofísica e humana.[3] Antes do período Han, segundo Michael Puett, qing possuía múltiplos significados coexistentes, de maneira que seus valores contraditórios se apresentavam em uma ambivalência nos textos filosóficos de Xunzi aos Laozi e Zhuangzi, que se por um lado possuem passagens para controlar e reprimir as emoções, por outro ao mesmo tempo validam-nas como guias para a vida.[4]

  1. Zhang et al. 2008, pp. 4.
  2. Averill & Sundararajan (2014), p. 29.
  3. Virág 2017, pp. VII-VIII.
  4. Virág 2017, pp. 6-7.

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