Ron Paul em 2023. | |
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Ron Paul em 2023. | |
Membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos | |
Período | Pelo 14º distrito do Texas 3 de janeiro de 1997 3 de janeiro de 2013 |
Antecessor(a) | Greg Laughlin |
Sucessor(a) | Randy Weber |
Período | Pelo 22º distrito do Texas 3 de abril de 1976 3 de janeiro de 1977 3 de janeiro de 1979 3 de janeiro de 1985 |
Antecessor(a) | Robert Casey Robert Gammage |
Sucessor(a) | Robert Gammage Tom DeLay |
Dados pessoais | |
Nascimento | 20 de agosto de 1935 (89 anos) Pittsburgh, Pensilvânia |
Alma mater | Gettysburg College Universidade Duke |
Cônjuge | Carolyn Wells |
Filhos(as) | 5 |
Partido | Republicano (antes de 1987, 1996–2015) Libertário (1987–1996, 2015–presente) |
Religião | Batista[1] |
Profissão | Médico ginecologista |
Assinatura |
Ronald Ernest "Ron" Paul (Pittsburgh, 20 de agosto de 1935) é um médico e político estadunidense, ex-membro da Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos. Ron Paul foi candidato à presidência dos Estados Unidos em 1988, 2008 e 2012.
Ron Paul é pai do Senador Rand Paul, do estado de Kentucky, um dos líderes do movimento conservador Tea Party.
No Congresso, Ron Paul tem aderido a princípios libertários, baseando suas posições políticas, frequentemente, no constitucionalismo e direitos dos estados. Ele nunca votou a favor do aumento de impostos ou do aumento do salário de congressistas e se recusa a participar do sistema de pensão do Congresso. Ele ganhou o apelido de "Dr. No" (Dr. Não) por sempre votar contra propostas que ele considera estarem em violação da Constituição dos Estados Unidos.
Ron Paul apoia a redução nos gastos do Estado e nos impostos. Como congressista, sugeriu a abolição do imposto de renda e o sistema progressivo do mesmo. Ele também apoia a conversão do sistema de saúde dos Estados Unidos num sistema de livre mercado com maior competitividade e portanto se opõe ao sistema de saúde universal. Ron é pró-vida, entretanto é contrário à proibição federal do aborto, por defender que cada estado tenha sua legislação própria sobre a questão, e se opõe a qualquer controle sobre a educação a nível federal, relegando tal responsabilidade também aos estados. Ele foi galardoado em 2012 com o que é considerado o Prêmio Nobel do conservadorismo, o Prêmio Barry Goldwater.[2] Em 2016, Paul recebeu um voto no colégio eleitoral, que originalmente deveria ter ido para Donald Trump.[3]