Sara Winter | |
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Sara Winter durante a Comissão de Direitos Humanos e Legislação participativa segurando um rosário
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Nome completo | Sara Fernanda Giromini |
Outros nomes | Sara Winter Sara Huff |
Conhecido(a) por | protestos nus feminismo[1] ativismo político Associação ao Nazismo Hitlerista[2][3] |
Nascimento | 18 de junho de 1992 (32 anos) São Carlos, SP |
Residência | Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade | brasileira |
Cônjuge | Joseph Huff (c. 2022)[4] |
Filiação | PSC (2016–2018)[5] DEM (2018–2020)[6] |
Website | sarawinter.com.br |
Sara Fernanda Giromini,[7] conhecida como Sara Winter ou Sara Huff (São Carlos, 18 de junho de 1992), é uma ativista[8] conhecida por sua antiga militância no movimento feminista e, mais recentemente, por sua associação a grupos extremistas na extrema-direita política.[9][10][11] Apesar do seu posicionamento atual, Sara mudou de posicionamento político muitas vezes, chegando a dar palestra ao PT (partido da esquerda brasileira) e elogiando Lula.[8] Amigos de juventude de Sara declararam que o posicionamento dela dependia da oportunidade de interesse da mesma.[8]
Depois de deixar o movimento feminista, a que chamou "intolerante", escreveu um livro digital com o título Vadia, Não! Sete Vezes que Fui Traída pelo Feminismo.[12] Contudo, sua militância nessa causa é contestada. A professora de filosofia e escritora ligada a esse movimento, Marcia Tiburi, afirma que Sara não pode ser considerada ex-feminista porque nunca foi feminista, e mentiu ao se apresentar como tal para obter lucros financeiros com isso.[13]
Foi fundadora da célula brasileira do grupo extremista FEMEN, tendo sido acusada de utilizar de forma indevida a verba que recebia do grupo.[14] Na segunda metade de 2013 fundou um grupo próprio, o BastardXs, que aceitava homens entre seus militantes.[15] Entre 2013 e 2014 instituições de grupos feministas dizem ter expulsado Sara, a acusando de uso de verba recebida para sua autopromoção.[13][14][16] A partir de 2015, passou a participar do "grupo Pró-Mulher", ao mesmo tempo em que começou a militar contra as pautas que outrora defendia, incluindo a construção social dos gêneros, o feminismo,[17] e a legalização do aborto, defendendo desde então posições políticas ligadas à direita e ao conservadorismo.[18]
Foi candidata a deputada federal pelo Democratas do Rio de Janeiro nas eleições de 2018, não conseguindo eleger-se.[19] Em 2019, foi coordenadora de políticas à maternidade no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.[20]
Após ter sido presa em 2020,[21] Sara saiu do país[22] e abandonou o ativismo político.[23]
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