A história entre socialismo e direitos LGBT é longa e complexa. Entre os nomes pioneiros de socialistas assumidamente LGBTs estão os de Edward Carpenter, Oscar Wilde, Harry Hay, Bayard Rustin, Emma Goldman, Daniel Guérin, entre outros.
A maior parte dos autores concorda que a atitude do movimento socialista em relação à homossexualidade não foi e ainda não é homogênea, e que é possível encontrar casos de homofobia tanto na esquerda quanto na direita. Como o sociólogo Jeffrey Weeks observou em 1989, a crença de que se deve considerar a homossexualidade como um mal e preveni-la pode ser um dos poucos pontos de vista compartilhados por Fidel Castro e Margaret Thatcher.[1] Pelo menos à época, visto que Castro mudou em muito suas perspectivas nos últimos anos.[2]
O verbete direitos LGBT sob o comunismo mostra que, no século XX, os Estados e partidos marxistas variaram com os direitos LGBT, sendo alguns deles os primeiros partidos políticos a apoiar os direitos LGBT, enquanto outros mantiveram pontos de vista antiLGBT. No século XXI, os partidos comunistas no Ocidente são geralmente a favor dos direitos pró-LGBT.