No pensamento marxista, uma sociedade comunista ou o sistema comunista é um tipo de sociedade e de sistema económico postulado para emergir dos avanços tecnológicos nas forças produtivas, é caracterizada pela propriedade comum com livre acesso aos meios de produção,[1][2] aos artigos de consumo e, sem a existência de divisão em classes e sem Estado,[3] implicando o fim da exploração do trabalho.[4][5] Representando o objetivo supremo da ideologia política do comunismo.
O comunismo é uma etapa específica do desenvolvimento sócio-económico baseado numa superabundância de riqueza material, que se postula surgir dos avanços da tecnologia de produção e das correspondentes mudanças nas relações sociais de produção. Isto permitiria uma distribuição baseada na necessidade e relações sociais baseadas em indivíduos livremente associados.[6][5][4]
O termo sociedade comunista deve ser distinguido do conceito ocidental de Estado comunista, referindo-se este último a um Estado governado por um partido que professa o Marxismo-Leninismo ou uma das suas variações.[7][8]
Marx distinguishes between two phases of marketless communism: an initial phase, with labor vouchers, and a higher phase, with free access.
Communism would mean free distribution of goods and services. The communist slogan, 'From each according to his ability, to each according to his needs' (as opposed to 'work') would then rule
it influenced Marx to champion the ideas of a 'free association of producers' and of self-management replacing the centralized state.
In a modern sense of the word, communism refers to the ideology of Marxism-Leninism.
Contrary to Western usage, these countries describe themselves as ‘Socialist’ (not ‘Communist’). The second stage (Marx’s ‘higher phase’), or ‘Communism’ is to be marked by an age of plenty, distribution according to needs (not work), the absence of money and the market mechanism, the disappearance of the last vestiges of capitalism and the ultimate ‘whithering away of the state.