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Taquara (Jacarepaguá)
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Bairro do Brasil | |
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Localização | |
Zona | Oeste |
Região administrativa | Subprefeitura de Jacarepaguá |
Distrito | Barra e Jacarepaguá |
Município | Rio de Janeiro |
História | |
Criado em | 20 de janeiro de 1993 |
Características geográficas | |
Área total | 1 320,66 ha (em 2003) |
População total | 107,188 hab. |
• IDH | 0,876[1](em 2000) |
Outras informações | |
Domicílios | 41.530 (em 2022) |
Limites | Jacarepaguá, Curicica, Cidade de Deus, Pechincha, Tanque, Jardim Sulacap e Realengo[2] |
Subprefeitura | Barra e Jacarepaguá |
Taquara é um bairro da região de Jacarepaguá, na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, no Brasil. Habitado por populações indígenas até o século XVI, seu povoamento de origem europeia começou no fim do século XVIII com a criação de chácaras, mas sua urbanização começou efetivamente nos anos 1970, até em 1993 ser oficialmente separado de Jacarepaguá como um bairro autônomo de classe média e Classe média alta.
Possui, atualmente, 107 mil moradores espalhados numa área de 13 quilômetros quadrados que se dividem nos sub-bairros Distrito Industrial, Rio Grande, Jardim Boiúna, Largo da Taquara e Pau da Fome. Seu índice de desenvolvimento humano (IDH), no ano 2000, era de 0,876, o 36º melhor do município do Rio de Janeiro, dentre 160 bairros, sendo considerado alto.[1]
Entre suas maiores qualidades, está a área verde ao longo do bairro, bem como sua vizinhança tranquila e seu relevo, cercado por montanhas. Isso se deve à presença do Parque Estadual da Pedra Branca, que fica nos seus arredores. Já como pontos negativos, o trânsito caótico ao longo da Avenida Nelson Cardoso e da Estrada dos Bandeirantes e Rua Apiácas (centro do bairro) faz com que seus moradores demorem em média 15 minutos para sair do bairro esse número pode aumentar facilmente nos horários de mais movimento.
A região da Taquara foi uma área de guerra entre duas tribos indígenas no século XV. Logo após a chegada do Império, esses indígenas foram mortos e escravizados para trabalhar nas grandes plantações de uva imperial, as quais eram cuidadosamente plantadas para serem transformadas em um vinho, o favorito de Dom Pedro.