Tetragonisca fiebrigi | |||||||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||
Tetragonisca fiebrigi |
Tetragonisca fiebrigi, também chamada jataí-amarela, abelha-ouro, jati, abelha-mirim, mosquitinha-verdadeira, sete-portas, três-portas, abelha de botas, minguinho, jatí, yatei, yatai, yateí, jateí e jataí-do-sul é uma abelha social da subfamília dos meliponíneos, de distribuição mais ao sul do Brasil.[1][2][3]
Apresenta cabeça preta e tórax claro, abdômen escuro e pernas pardacentas. Mede por volta de cinco milímetros de comprimento. Constrói ninhos de cera em espaços ocos na natureza. A entrada do ninho tem o formato de um dedo de luva e é, geralmente, ramificada (motivo pela qual a espécie também é chamada "sete-portas" e "três-portas"), a qual fecha quando se aproxima algum perigo, como uma abelha iratim ou uma formiga.[1]
A Tetragonisca fiebrigi é muito confundinda com a Tetragonisca angustula, mas são espécies diferentes. Em certo momento a Tetragonisca fiebrigi já foi classificada como subespécie da Tetragonisca angustula, mas atualmente são consideradas espécies distintas.[1][2][3]
Tem o hábito de morder a roupa das pessoas e de se enroscar nos cabelos se for provocada, mas não tem ferrão, sendo considerada uma abelha dócil e de fácil manejo pelos meliponicultores. Produz mel claro, de aroma suave e muito valorizado. A Tetragonisca fiebrigi é mais populosa que a Tetragonisca angustula ocupando espaços maiores e fazendo maiores reservas de alimentos.[1]