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The Legend of Zelda: Majora's Mask

The Legend of Zelda: Majora's Mask
The Legend of Zelda: Majora's Mask
Capa norte-americana
Desenvolvedora(s) Nintendo EAD
Publicadora(s) Nintendo
Diretor(es)
Produtor(es) Shigeru Miyamoto
Escritor(es)
  • Mitsuhiro Takano
  • Shigeru Miyamoto
  • Yoshiaki Koizumi
Programador(es)
  • Toshio Iwawaki
  • Toshihiko Nakago
Artista(s)
  • Yusuke Nakano
  • Takaya Imamura
Compositor(es) Koji Kondo
Série The Legend of Zelda
Plataforma(s)
Lançamento Nintendo 64
  • JP: 27 de abril de 2000
  • AN: 26 de outubro de 2000
  • EU: 17 de novembro de 2000
GameCube
  • JP: 7 de novembro de 2003
  • AN: 17 de novembro de 2003
  • EU: 19 de março de 2004
Gênero(s) Ação-aventura
Modos de jogo Um jogador

The Legend of Zelda: Majora's Mask (ゼルダの伝説: ムジュラの仮面 Zeruda no Densetsu: Mujura no Kamen?) é um jogo eletrônico de ação-aventura desenvolvido e publicado pela Nintendo para o console Nintendo 64. Ele foi lançado mundialmente em 2000 como o sexto jogo da série The Legend of Zelda e o segundo a empregar gráficos em 3D depois de The Legend of Zelda: Ocarina of Time de 1998, do qual ele é uma sequência direta. Projetado por uma equipe criativa liderada por Eiji Aonuma, Yoshiaki Koizumi e Shigeru Miyamoto, Majora's Mask foi desenvolvido em menos de dois anos. Ele conta com gráficos melhorados e várias mudanças de jogabilidade se comparado a seu predecessor, apesar de reutilizar vários elementos e modelos de personagem, o que, segundo os criadores, foi uma decisão criativa necessária graças às limitações de tempo.

Sua narrativa diferencia-se da do resto da série por não se passar em Hyrule e não ser centrada na Triforce e na Princesa Zelda. A história se desenrola em Termina, uma espécie de "mundo paralelo" onde o protagonista Link deve tentar impedir que a lua colida com o planeta, provocando o apocalipse, após ser tirada da sua órbita pelo mascarado Skull Kid.

O jogo introduziu vários novos conceitos relacionados a um ciclo de três dias que se repete, bem como a máscaras que podem transformar Link em seres diferentes. Enquanto o jogador progride, Link também aprende a tocar várias melodias em sua ocarina que permitem que ele controle o fluxo do tempo ou abra passagens para quatro templos. Assim como em outros jogos da série, completar o jogo envolve completar diversas masmorras, cada uma contendo quebra-cabeças e inimigos. Majora's Mask, ao contrário de Ocarina of Time, necessita do acessório Expansion Pak para funcionar, permitindo memória adicional para gráficos mais refinados e mais flexibilidade com a geração de personagens.

Majora's Mask foi bem recebido pela crítica e é amplamente considerado um dos melhores jogos de todos os tempos. Ele foi elogiado por sua jogabilidade, gráficos e história e notado por seus temas mais sombrios se comparados aos dos jogos anteriores da franquia. Apesar de o jogo vender apenas cerca de metade do número de cópias de seu antecessor, ele se tornou um clássico cult.[1][2] O jogo foi relançado como parte de The Legend of Zelda: Collector's Edition para o GameCube em 2003, pelo Virtual Console do Wii em 2009 e do Wii U em 2016 e pelo Nintendo Switch Online em 2022. Uma recriação melhorada para o Nintendo 3DS, The Legend of Zelda: Majora's Mask 3D, foi lançada em 2015.

  1. MacDonald, Keza (6 de novembro de 2014). «Why The Legend of Zelda: Majora's Mask Still Matters». Kotaku (em inglês). Consultado em 27 de setembro de 2022 
  2. Mejia, Ozzie (12 de novembro de 2014). «The Legend of Zelda: Majora's Mask - explaining its cult following». Shacknews (em inglês). Consultado em 27 de setembro de 2022 

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