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Thomas Mann | |
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Thomas Mann, em 1937 | |
Nascimento | Paul Thomas Mann 6 de junho de 1875 Cidade Livre de Lübeck, Império Alemão (hoje Lübeck, estado de Schleswig-Holstein, Alemanha) |
Morte | 12 de agosto de 1955 (80 anos) Zurique, Suíça |
Residência | Pacific Palisades, Los Angeles |
Sepultamento | Kilchberg cemetery |
Nacionalidade | alemão |
Cidadania | Reich Alemão, Checoslováquia, Estados Unidos, Império Alemão, República de Weimar, Alemanha Nazista |
Progenitores |
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Cônjuge | Katharina Mann |
Filho(a)(s) | Erika Mann, Klaus Mann, Golo Mann, Monika Mann, Elisabeth Mann Borgese, Michael Mann |
Irmão(ã)(s) | Carla Mann, Julia Löhr, Heinrich Mann, Viktor Mann |
Alma mater | |
Ocupação | romancista, ensaísta, autobiógrafo, contista, crítico social, diarista, roteirista, professor universitário, escritor |
Distinções | Nobel de Literatura (1929)
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Empregador(a) | Universidade de Princeton, Simplicissimus |
Campo(s) | Romance |
Obras destacadas | A Montanha Mágica (1924) Doutor Fausto (1947) |
Religião | luteranismo |
Causa da morte | aneurisma |
Assinatura | |
Paul Thomas Mann (Cidade Livre de Lübeck, 6 de junho de 1875 – Zurique, 12 de agosto de 1955) foi um escritor, romancista, ensaísta, contista e crítico social do Império Alemão.
Tendo recebido o Nobel de Literatura de 1929, é considerado um dos maiores romancistas do século XX. Irmão mais novo do também romancista Heinrich Mann, Thomas Mann teve seis filhos: o escritor Klaus, a atriz Erika, o historiador Golo Mann, a ensaísta Monika Mann, o violinista e literato Michael Thomas Mann[1] e a cientista Elisabeth Mann.